Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/43109
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Fagner David da-
dc.date.accessioned2019-06-26T13:57:14Z-
dc.date.available2019-06-26T13:57:14Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSILVA, Fagner David da. Escrevendo uma “Nova Cidade”: Luís da Câmara Cascudo e o uso da escrita como instrumento de intervenção (1920-1930). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43109-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiografia - Luís da Câmara Cascudopt_BR
dc.subjectLuís da Câmara Cascudo - Memória Cultural - Rio Grande do Nortept_BR
dc.subjectLuís da Câmara Cascudo - Expoente cultural - Norte Rio Grandensept_BR
dc.titleEscrevendo uma Nova Cidade: Luís da Câmara Cascudo e o uso da escrita como instrumento de intervenção (1920-1930)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrLuís da Câmara Cascudo foi eternizado como o representante intelectual do estado do Rio Grande do Norte, historiador, etnógrafo, folclorista, professor, formado em Direito na Faculdade do Recife. A figura de Câmara Cascudo é tão significativa na memória cultural do Rio Grande do Norte que, na capital o nome Câmara Cascudo, é emprestado para nomear ruas, museu, faculdade, biblioteca, memorial, dentre tantos outros patrimônios materiais e imateriais existentes na terra potiguar. Objetiva-se neste trabalho investigar o papel que o intelectual Luís da Câmara Cascudo exerceu em Natal para a construção de uma “nova cidade” durante os anos 1920. Momento em que as elites natalenses (políticos técnicos e intelectuais) inspirados pelo discurso republicano de progresso e civilidade compartilharam o desejo de que Natal abarcasse aos aspectos de uma “nova cidade” moderna, tendo como referência os grandes centros mundiais: Paris e Londres, atendendo aos padrões de higiene, salubridade, beleza, estética e progressos materiais. Nesse sentido, os discursos sobre a técnica e a natureza ganharam destaque nas páginas dos jornais. Foi nesse contexto que se deu início a produção intelectual e, consequentemente, a imagem do nome mais expoente das letras potiguares, evidenciando a relação de Cascudo a uma tradição política e intelectual existente na capital potiguar (local de fala), à qual ele se vincula, mas também se diferencia por suas especificidades, a preocupação de conciliar o novo (a técnica e os progressos materiais) com tradicional (a natureza, a memória da cidade, os antigos hábitos e costumes) que iam desaparecendo a partir desse novo mundo que se descortinava nos anos 1920. [...]pt_BR
Aparece nas coleções:DHIS - Trabalhos apresentados em eventos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2012_eve_fdsilva.pdf278,35 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.