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dc.contributor.authorBritto, Aurélio de Moura-
dc.date.accessioned2019-06-25T13:50:32Z-
dc.date.available2019-06-25T13:50:32Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationBRITTO, Aurélio de Moura. Os “livros de ofícios e partes diárias”: percursos e percalços de uma tipologia documental. . In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43039-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReflexões metodológicaspt_BR
dc.subjectFontes oficiaispt_BR
dc.subjectCasa de Detençãopt_BR
dc.titleOs livros de ofícios e partes diárias: percursos e percalços de uma tipologia documentalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste texto coligi algumas reflexões metodológicas acerca da documentação judicial. Grosso Modo, as problematizações aqui contidas dizem respeito às fontes oficiais legadas pelas instituições de controle e se inserem num contexto historiográfico de intensas altercações sobre as possibilidades de uso de tais registros como fonte de pesquisa histórica, sobretudo, no que tange o seu potencial para apreender o mundo das pessoas comuns. Aliás, repetidas ressalvas vem sendo feitas aos “filtros deformadores” por que passam estes “arquivos da repressão” proveniente dos mais variados fazeres da Justiça. É, portanto, desígnio deste breve texto reunir algumas reflexões concernentes aos potenciais e limites encontrados com o trato destas modalidades de registros, inserindo-as numa discussão mais ampla atinente as fontes da justiça criminal. Em seguida, enfatizaremos o Livro de Oficios contido na série Correspondências Expedidas que compõem o fundo Casa de Detenção do Recife custodiado no arquivo publico Jordão Emerenciano composto por séries que relatam desde a troca de oficios entre as diversas autoridades até os fornecedores de alimento ao estabelecimento. Por fim, delinearemos panoramicamente algumas interpretações que se insinuam nesta fase inicial da pesquisa. Convém lembrar ainda que em nossa proposta de dissertação pretendemos estudar o modo pelo qual os habitantes das freguesias centrais do Recife e seus arrebaldes interagiam com a Casa de Detenção desta cidade. Investigaremos precisamente as diversas experiências cotidianas de convívio - vivenciadas hora a partir do intenso comércio, hora com a saída dos presos do estabelecimento - e suas possíveis implicações para o funcionamento da instituição. [...]pt_BR
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