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dc.contributor.authorAlmeida, Luciana Andrade de-
dc.date.accessioned2019-06-25T13:19:51Z-
dc.date.available2019-06-25T13:19:51Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationALMEIDA, Luciana Andrade de. Saúde, doença, beleza e fealdade: representações do corpo na imprensa de Fortaleza nos anos 1920. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43034-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCostumes sociaispt_BR
dc.subjectSociabilidadespt_BR
dc.subjectRepresentações do corpo - saúde, doença, beleza e fealdadept_BR
dc.titleSaúde, doença, beleza e fealdade: representações do corpo na imprensa de Fortaleza nos anos 1920pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSaúde e beleza, doença e feiúra são pares que muitas vezes se confundem, enquanto sugerem alguns limites traçados entre o que é considerado “excessivo” e o ideal. Nos anos 1920, o corpo era alvo de insistentes atenções. Exigiam-se mais movimento, mais higiene e aparências renovadas. Ele ganha maior visibilidade na imprensa, a começar pelo uso mais corrente de fotografias e ilustrações, passando pelas danças aceleradas, os esportes, os banhos de mar. Além disso, toda uma sorte de discursos médicos também passava a circular nos jornais e revistas, indicando o crescente interesse e o valor, inclusive do ponto de vista comercial, que o corpo despertava. Se por um lado os novos costumes estimulam sociabilidades, propiciam a presença feminina nos espaços públicos e certas liberdades, por outro, o teor dos discursos de higienização, de controle da pobreza, modernidade e civilidade domestica os fluxos e os trabalhos (tanto da cidade quanto do corpo), ordena o caminhar, segrega os pobres, demarca intolerâncias a antigos hábitos. “A obsessão higiênica e produtivista atinge o social visível, corpos e espaços, e o invisível, ar e costumes” (SANT'ANNA, 1996, p. 125). Há todo um ritual de aparição e das visibilidades. Assim como a cidade, o corpo também se distingue por seu embelezamento. É a tônica dos discursosi em crônicas, propagandas e outros conteúdos encontrados no jornal católico O Nordeste, no Almanach do Ceará e nas revistas A Jandaia, Ba-ta-clan, Ceara Ilustrado e Revista do Instituto Politécnico, nos anos 1920ii, que serão abordados mais adiante. [...]pt_BR
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