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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Paula Letícia Braga e-
dc.contributor.authorCosta, Pedro Henrique Sá-
dc.contributor.authorJorge, Antônio Rafael Coelho-
dc.contributor.authorSilveira, João Alison de Moraes-
dc.contributor.authorNogueira Junior, Francisco Assis-
dc.contributor.authorEvangelista, Janaina Serra Azul Monteiro-
dc.contributor.authorMonteiro, Helena Serra Azul-
dc.date.accessioned2019-06-24T13:58:53Z-
dc.date.available2019-06-24T13:58:53Z-
dc.date.issued2019-04-
dc.identifier.citationSILVA, Paula Letícia Braga e et al. Alterações histológicas e transporte de eletrólitos após administração de contraste de alta osmolaridade. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 59, n. 2, p. 21-26, abr./jun. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2447-6595 (Online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42981-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectLesão Renal Agudapt_BR
dc.subjectMeios de Contrastept_BR
dc.subjectHistologiapt_BR
dc.titleAlterações histológicas e transporte de eletrólitos após administração de contraste de alta osmolaridadept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivos: avaliar possíveis alterações renais causadas pelo contraste ioxitalamato de meglumina. Métodos: o contraste ioxitalamato de meglumina na dose de 5 mL/Kg (n=8) ou solução salina 0,9% na dose de 5 mL/Kg (n=5) foram administrados por via intravenosa em ratos Wistar machos (250-350g). Os animais foram mantidos em gaiolas metabólicas, e após 72 horas a função renal foi avaliada através de proteinúria, osmolaridade, ureia, creatinina, Na+, K+ e Cl- plasmáticos. Os dados foram comparados por teste t de Student (p<0,05). Resultados: observamos redução do peso corpóreo e aumento da osmolaridade plasmática. Não foi observado variação na diurese de 24 horas. Em relação aos parâmetros bioquímicos, o contraste não alterou os parâmetros renais (creatinina, ureia, proteinúria e Na+ e K+). Entretanto, o Cl- plasmático diminuiu nos animais do grupo contraste. Foram observadas mudanças histológicas significativas no grupo contraste, tais como degeneração glomerular, infiltrado inflamatório, deposição de material proteico na luz tubular, degeneração hidrópica da célula epitelial tubular, tumefação tubular e redução do interstício renal. Conclusão: esses resultados demonstram que apesar do contraste induzir alterações histológicas, não foi capaz de modificar a função renal.pt_BR
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