Memórias de trabalhos e de viver: cultura e natureza na insularidade de Belém-PA na atualidade

Dergan, João Marcelo Barbosa

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Dergan, João Marcelo Barbosa	-
dc.date.accessioned	2019-06-21T18:54:25Z	-
dc.date.available	2019-06-21T18:54:25Z	-
dc.date.issued	2012	-
dc.identifier.citation	DERGAN, João Marcelo Barbosa. Memórias de trabalhos e de viver: cultura e natureza na insularidade de Belém-PA na atualidade. . In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.	pt_BR
dc.identifier.isbn	978 85 4200 096 2	-
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42965	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Expressão Gráfica; Wave Media	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Posse da terra	pt_BR
dc.subject	Gerência Regional de Patrimônio da União	pt_BR
dc.subject	Cultura e natureza	pt_BR
dc.title	Memórias de trabalhos e de viver: cultura e natureza na insularidade de Belém-PA na atualidade	pt_BR
dc.type	Artigo de Evento	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	Era 14 de fevereiro de 2006, aproximadamente às 9:30 da manhã, Maria Célia, conhecida como Nena, estava aguardando na Associação das Ilhas de Belém junto com familiares, amigos e outras pessoas, para a cerimônia de entrega do título de cessão de uso da terra, do local que vive, organizada pela Gerência Regional de Patrimônio da União, na qual estariam (e estiveram) representantes de diversos órgãos governamentais, como Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA, Ministério Público do Pará e o próprio Gerente da União, Sr Newton Miranda. Na cerimônia, Nena lembra e fala do momento em que construíram os primeiros centros comunitários das ilhas, e os principais desejos, sonhos e necessidades para viver melhor. Lembra dos tempos em que trabalhavam para supostos ‘donos das terras’ e a importância daquele momento para as sua vidas e afirma categoricamente que ainda que tenha muita coisa para melhorar, está se vivendo um outro tempo, tempo ‘de parcerias’ e novas possibilidades. Assim, apresentamos possibilidades de pesquisa do tempo presente na vida dos homens e mulheres das ilhas de Belém, como possibilidade de entender esse ‘tempo de associação’. Interessa-nos aqui apresentar algumas parcerias realizadas pelos ilhéus com órgãos governamentais e empresas no final do XX, inicio do XXI, e alguns questionamentos fundamentais e fundantes sobre essas parcerias, mas alertamos o leitor de que nossas análises ficaram centradas na relação cultura e natureza e a importância do tempo na pesquisa. [...]	pt_BR
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