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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42950
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Paula, Karuna Sindhu de | - |
dc.date.accessioned | 2019-06-21T14:12:36Z | - |
dc.date.available | 2019-06-21T14:12:36Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | PAULA, Karuna Sindhu de. Fábulas da memória: histórias de uma lenda, histórias de um rio – natureza e cultura no Rio Jaguaribe/CE. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978 85 4200 096 2 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42950 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Expressão Gráfica; Wave Media | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Ecossistema da Caatinga | pt_BR |
dc.subject | Paisagens naturais - Aracati | pt_BR |
dc.title | Fábulas da memória: histórias de uma lenda, histórias de um rio – natureza e cultura no Rio Jaguaribe/CE | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Dentre os muitos rios intermitentes do ecossistema da caatinga, um dos mais peculiares domínios de natureza no Brasil, estreito e raso, atravessando a Depressão de Tauá, com solos litólicos e superfícies colinosas, cortando o Planalto Sertanejo em Jucás, cujo solo podzólico avermelhado argiloso imprime às suas margens feições desérticas, alcançando a Depressão Sertaneja, que define grande parte dos municípios da sua bacia, onde há preponderância da semiaridez e onde sua topografia é predominantemente plana, vê-se o Jaguaribe correndo largo, sobre uma planície fértil de solos aluviais, até chegar às planícies flúvio-marinhas, transpor os tabuleiros costeiros e encontrar, imponente e volumoso, nas dunas e mangues de Aracati, o Atlântico. Jaguaribe: rio das violas, rio das secas; riacho do sangue, rio maldito, rio da saudade. Aquele que nasce onde os sertões do Brasil são mais secos, florido em suas nascentes por jitiranas azuis, leva ao mar a dor e o pranto do Ceará, como canta Fagner: “as águas do Jaguaribe levam as mágoas do sertão para dentro do mar”... Pelo rio Jaguaribe, correm águas que o poema de Demócrito Rocha consagrou em versos como o sangue do Ceará: “O Rio Jaguaribe é uma artéria aberta por onde escorre e se perde o sangue do Ceará”. Imageticamente, o Jaguaribe se insere no universo do sertão semiárido do Ceará, como um dos maiores rios secos do mundo. É, contudo, evocado como a fonte propulsora da vida neste semiárido carente de água. Com suas águas, o Rio perpassa por distintos ecossistemas, ligados entre si na composição do vale do Jaguaribe. [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DHIS - Trabalhos apresentados em eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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