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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCortez, Ana Isabel Ribeiro Parente-
dc.date.accessioned2019-06-21T13:14:31Z-
dc.date.available2019-06-21T13:14:31Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationCORTEZ, Ana Isabel Ribeiro Parente. Em torno da estrada de ferro de baturité: a construção de um novo Ceará (1870 – 1926). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42940-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstrada de Ferro de Baturitépt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.subjectVias públicas - Cearápt_BR
dc.titleEm torno da estrada de ferro de baturité: a construção de um novo Ceará (1870 – 1926)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA Estrada de Ferro de Baturité, ao que indicam os Presidentes da Província do Ceará e os engenheiros da Rede de Viação Cearense, em seus Relatórios anuais à Assembléia Provincial, seria uma variante de peso na substituição de um meio natural (o interior da Província) por outro que apresentasse máquinas e artefatos mais complexos, em diversas partes da província. Esse projeto era lavrado pelo discurso do pensamento ocidental, típico do século XIX. Período no qual a noção de modernidade ditava a superação do vivido, sujeito às intempéries do tempo, pelo desenvolvimento tecnológico ocidental, observado em países como França e Inglaterra. Este ideário, que contou com inúmeros adeptos no Brasil, contribuiu para uma visão da natureza como espaço a ser dominado e uma utilização indiscriminada dos recursos naturais. No Ceará, muitos intelectuais, como o Senador Pompeu, por exemplo, aderiram essa ideia, percebida com maior nitidez no que dizia respeito ao tema da seca. Nesse momento, a ferrovia foi envolvida e apresentada pelo discurso oficial como obra pública de vulto, porque viria amenizar (ou aplacar) os efeitos ‘devastadores’ das secas que assolavam a província. Ou ainda: a solução para as longas estiagens verificadas, freqüentemente demandada nos discursos das autoridades públicas, era a de colocar o estado nos ritmos do progresso europeu ocidental. A Estrada de Ferro de Baturité e o trem surgem como instrumentos principais dessa investida. Eram os produtos do progresso tecnológico, resultados de uma cultura considerada exclusivamente humana que deveria se sobrepor à natureza. [...]pt_BR
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