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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42931
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Ormond, Katia Terezinha Pereira | - |
dc.date.accessioned | 2019-06-21T11:34:21Z | - |
dc.date.available | 2019-06-21T11:34:21Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | ORMOND, Katia Terezinha Pereira. Festa de Sant’ana: espaço de fé e memória de Nortelândia. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978 85 4200 096 2 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42931 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Expressão Gráfica; Wave Media | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Memórias | pt_BR |
dc.subject | História | pt_BR |
dc.subject | Geraçãos futuras | pt_BR |
dc.title | Festa de Sant’ana: espaço de fé e memória de Nortelândia | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Os lugares de memória são escolhidos para nos lembrar daquilo que não devemos, e não queremos, nos esquecer. Seguindo essa ideia, podemos então afirmar que escolhemos o que deve ser lembrado e transmitimos para as gerações futuras conhecimentos de fatos e de pessoas importantes para um determinando momento. Quantas vezes não ficamos aturdidos diante de algum monumento, nome de rua, praça,ou edifício público? Muitas vezes nem ao menos sabemos o porquê do nome de uma rua ou avenida. A quem interessou dar aquele nome? Por que a data ou a pessoa recebeu tamanha homenagem? De acordo com a acepção de Pierre Nora sobre os lugares de memória, esses locais são responsáveis por ritualizar uma sociedade, conservando aspectos importantes, que de outra forma, seriam esquecidos. A percepção de que o evento e ou o objeto adquiriu importância para a comunidade acontece a partir do momento em que há apropriação simbólica do mesmo. As pessoas que viveram e historicizaram o vivido, transformam, muitas vezes, o ocorrido, dando um realce especial ao fato, transmitindo essas práticas e a maneira de pensá-la. Isso vale tanto para aquilo que é material, palpável, como um objeto, uma construção, uma praça, uma rua, ou algum artifício da cultura imaterial, como festas, modo de fazer, saberes repassados de pais para filhos, músicas, danças, ou seja, um patrimônio cultural intangível. É essa apropriação do bem material ou imaterial pela comunidade que dará a ele contornos de algo “sagrado”, que deve ser preservado, mantido, lembrado. Da vontade particular ou de um grupo é que se apreende aquilo que se tornará memória, criando assim os lugares de memória, aqueles que serão lembrados. [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DHIS - Trabalhos apresentados em eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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