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dc.contributor.authorViana, José Ítalo Bezerra-
dc.date.accessioned2019-06-21T11:33:24Z-
dc.date.available2019-06-21T11:33:24Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationVIANA, José Ítalo Bezerra. Um patrimônio de memórias: a escrita da história e os projetos de patrimonialização do passado do Crato. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42930-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.subjectPatrimonialização - o passado como herançapt_BR
dc.subjectPatrimonialização - o presente como a continuidadept_BR
dc.titleUm patrimônio de memórias: a escrita da história e os projetos de patrimonialização do passado do Cratopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA produção incessante de conhecimento acerca do passado talvez possa ser explicada pelo desejo de eternidade e presença que as sociedades contemporâneas, num mundo constituído a partir do sentido de aceleração do tempo, tentam realizar. Segundo Hans Ulrich Gumbrecht, recorremos às realidades passadas com o desejo de “atravessar o limite que separa as nossas vidas do tempo anterior ao nosso nascimento. Queremos conhecer os mundos que existiam antes que tivéssemos nascido, e ter deles uma experiência direta” (1999, p. 467). Ao que parece, estes são os desejos que orientam os processos de ativação do patrimônio cultural, como um incansável trabalho de atualização do passado. Decerto, muitas das vezes essas ações de patrimonialização tratam o passado como herança e o presente como a continuidade de um tempo de longas tradições, numa atribuição de sentido histórico que, não raro, oferece explicações coerentes a situações que são geralmente desconexas. É, então, em torno da questão dos sentidos de organização do passado que esse artigo busca lançar problematizações sobre memória, tempo e temporalidade no processo de escrita da história. Segundo o historiador Manoel Luiz Salgado Guimarães (2007), vivemos um momento de imperiosa necessidade de lembrar o passado e, por isso, precisamos estar atentos às estratégias de visualização do mesmo afinal, uma relação com o passado não envolve apenas – ou não se reduz – à atividade de rememoração. [...]pt_BR
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