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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCorreia, Daniel Camurça-
dc.date.accessioned2019-06-21T11:06:23Z-
dc.date.available2019-06-21T11:06:23Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationCORREIA, Daniel Camurça. Nos rastros das escrituras: cultura e memória no registro de compra, venda e troca de escravos no sul de Minas Gerais – segunda metade do século XIX. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42926-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEscravismopt_BR
dc.subjectLutas sociaispt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.titleNos rastros das escrituras: cultura e memória no registro de compra, venda e troca de escravos no sul de Minas Gerais – segunda metade do século XIXpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo intenta compreender as tentativas de legitimação da venda dos escravos, em meio à análise das construções familiares cativas a revelia das escrituras de vendas, compras e/ou trocas de cativos do cartório da cidade de Silvianópolis – conhecida no século XIX por Santa Anna do Sapucahy. Busca-se entender como as famílias negras resistiram e viveram em meio às tensas relações sociais, assim como discutir os processos de desagregação e/ou fortalecimento destas famílias, por meio das fontes bem como o diálogo recorrente da historiografia a respeito do papel das escrituras como instrumentos que permitem compreender as redes de sociabilidades evidenciadas. A problemática do artigo diz respeito não só as compreensões em como estas famílias se organizaram, lutaram e resistiram, buscando seus iguais, entendendo também os significados simbólicos e materiais de suas uniões, assim como das separações forçadas. Se existe um peso dado à união, e na forma como estas uniões se constituíram, também é possível entender o peso da separação, principalmente pelo fato de serem familiares, gerações, amigos e apadrinhados que por décadas tentaram estabelecer seus marcos identitários. [...]pt_BR
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