Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42910
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Itamar Freitas de-
dc.date.accessioned2019-06-19T15:54:52Z-
dc.date.available2019-06-19T15:54:52Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Itamar Freitas de. Sobre os usos da história na formação de pessoas entre os séculos XVI e XVII ou dos modos de ensinar e aprender história. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42910-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória no Ocidentept_BR
dc.subjectEstudos de históriapt_BR
dc.titleSobre os usos da história na formação de pessoas entre os séculos XVI e XVII ou dos modos de ensinar e aprender históriapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDesde quando podemos falar em ensino de história no Ocidente? Século XVI, XVII ou XIX? Quando nasce essa prática que preenche a vida de milhões de profissionais contemporâneos, chamados de professores de história? Essas perguntas estão na origem deste trabalho, embora não preencham integralmente os seus objetivos. Para Annie Bruter, pesquisadora que se empenhou mais detidamente sobre esse tema, está claro que o emprego do conceito de “disciplina escolar” (Cf. CHERVEL, 1990) para os “estudos de história” nos Colégios e na educação principesca francesa do “grande século” resulta em anacronismo. Ela afirma que as “humanidades” professadas pelos jesuítas possuíam finalidades “essencialmente retóricas”, cabendo à história uma função auxiliar aos exercícios linguísticos (BRUTER, 1997, p. 74). O emprego da história com finalidades cognitivas foi mesmo flagrado nos pensionatos que abrigavam os futuros gestores do Estado – os filhos da aristocracia. No entanto, a autonomia, programas, horários e profissionais específicos, ou seja, a disciplinarização da história, somente ocorreria no início do século XIX. [...]pt_BR
Aparece nas coleções:DHIS - Trabalhos apresentados em eventos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2012_eve_ifoliveira.pdf321,09 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.