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dc.contributor.authorMenezes, Valderiza Almeida-
dc.date.accessioned2019-06-19T15:02:26Z-
dc.date.available2019-06-19T15:02:26Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMENEZES, Valderiza Almeida. Razões para usar e “nojo de pílula” – contracepção medicalizada para mulheres pobres de Fortaleza (1960-1980). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42900-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectO POVO- opiniõespt_BR
dc.subjectPílula anticoncepcionalpt_BR
dc.subjectFertilidadept_BR
dc.titleRazões para usar e nojo de pílula – contracepção medicalizada para mulheres pobres de Fortaleza (1960-1980)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTreze de agosto de 1968. Um jornalista apresenta uma matéria na qual havia solicitado que mulheres ligassem para a redação do jornal O Povo expondo suas opiniões sobre a pílula anticoncepcional, que naquele momento era utilizada por mais de 50 mil mulheres em Fortaleza. A matéria começava em primeira página no canto superior esquerdo (posição que propiciaria que a matéria fosse lida de imediato) e continuava na quinta página. Nesta, a notícia ocupava meia página do jornal que tinha um total de 16. Entre as que eram contra e as que afirmavam ser a favor da utilização da pílula, o jornalista afirma que uma senhora casada ligou para a redação do jornal e pediu para que o mesmo evitasse falar sobre a larga utilização do anticoncepcional na cidade, pois para ela que usava tais comprimidos sem que o marido soubesse, a matéria era “um tanto perturbadora”. (O POVO, 02/08/1968, p. 5) A discussão sobre a contracepção não preocupava apenas as senhoras que ligavam pra a redação daquele periódico em agosto de 1968. A questão era amplamente discutida e gerava impasses, já que a pílula não foi aceita pela Igreja Católica – como esperava Jonh Rock, um de seus criadores – e muito se discutiu sobre sua utilidade, pois ela seria um dos meios principais para a realização do controle de natalidade, questão muito debatida a partir da possibilidade de “explosão demográfica” que estaria se configurando no Brasil e na América Latina. [...]pt_BR
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