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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42899
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Costa, Laís Dias Souza da | - |
dc.date.accessioned | 2019-06-19T15:00:26Z | - |
dc.date.available | 2019-06-19T15:00:26Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | COSTA, Laís Dias Souza da. A crônica feminina mato-grossense na revista A violeta. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978 85 4200 096 2 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42899 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Expressão Gráfica; Wave Media | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Paradoxo | pt_BR |
dc.subject | Biografia - Joan Scott | pt_BR |
dc.subject | Gêneros - diferenças | pt_BR |
dc.title | A crônica feminina mato-grossense na revista A violeta | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A palavra paradoxo é utilizada pela historiadora norte-americana Joan Scott (2002) para caracterizar a atuação política de algumas mulheres, inseridas na história do feminismo, que interferiram ou desafiaram os discursos hegemônicos e as ordens sociais, culturais e econômicas estabelecidas nas sociedades ocidentais. Scott emprega o termo paradoxo “para significar uma opinião que desafia o que é dominantemente ortodoxo, que é contrária à tradição (literalmente: transgride a doxa). O paradoxo marca a sua posição de enfretamento à tradição, acentuando as diferenças entre ambos” (Scott, 2002, p. 28). Essa atitude estaria ligada principalmente às “práticas discursivas de política democrática que igualaram individualidade e masculinidade” (Scott, 2002, p. 29), expondo, assim, as contradições ao considerar o sujeito universal sendo do sexo masculino. A designação dos seres humanos do sexo masculino como absolutos na sociedade (Beauvoir, 1970) receberam subsídios da igreja, da ciência, da história e mais recentemente dos meios de comunicação de massa, que contribuíram para a construção da identidade feminina como complementar ao homem, e as mulheres receberam algumas denominações, entre elas, a de segundo sexo e sexo frágil, sempre levando em consideração a diferenciação biológica. “A humanidade é masculina e o homem define a mulher não em si, mas relativamente a ele; ela não é considerada um ser autônomo” (Beauvoir, 1970, p. 10). [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DHIS - Trabalhos apresentados em eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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