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dc.contributor.authorLima, Cila-
dc.date.accessioned2019-06-19T12:31:35Z-
dc.date.available2019-06-19T12:31:35Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationLIMA, Cila. Feminismo islâmico: o resultado de um constante diálogo entre feminismo secular e ativismo islamista de mulheres. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42880-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectDireito e mancipação da mulherpt_BR
dc.subjectCultura islâmicapt_BR
dc.titleFeminismo islâmico: o resultado de um constante diálogo entre feminismo secular e ativismo islamista de mulherespt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO conceito de feminismo foi construído a partir do termo cunhado por Hubertine Auclert, no fim dos anos 1880, no jornal francês La Citoyenne. O termo tem recebido diversos significados e definições, mas todos com um sentido de luta pela promoção de direitos e emancipação das mulheres. Nos anos 1910 ele apareceu primeiro na Inglaterra e depois foi usado nos Estados Unidos. Em 1920 o termo foi usado no Egito em sua origem francesa e o correspondente em árabe nisa’iyya(Badran, 2002). O feminismo nas sociedades muçulmanas é uma das expressões da intersecção da modernidade com o Islã. Surgindo enquanto consciência “feminista” por volta dos anos 1890, no Egito e na Turquia, em publicações com inspiração nos modos de vida seculares franceses. Contudo, como movimento organizado e independente, que luta pelo reconhecimento dos direitos da mulher e pelo fim de qualquer forma de dominação sexista e misógina, floresceu um pouco mais tarde, nos anos 20, no Egito, com a líder feminista HudaSha’rawi (1879-1947) fundando, em 1923, a União das Feministas Egípcias (al-Ittihad al-Nisa'i al-Misri) e se consolidou por meio de DuriyyaShafiq (1908-1975) e a fundação, em 1948, da União das filhas do Nilo (IttihadBint al-Nil). Contudo, no Egito esse feminismo,denominado mais tarde de secular, amargou um ostracismo com as repressões e deGamal Abdel Nasser (de 54 a70) e do autoritarismo de Hosni Mubarak (1981 a 2011). [...]pt_BR
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