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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBezerril, Simone da Silva-
dc.date.accessioned2019-06-18T10:55:07Z-
dc.date.available2019-06-18T10:55:07Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationBEZERRIL, Simone da Silva. Leituras do passado: a representação política e cultural da chegada da corte portuguesa ao Brasil nas páginas da Veja. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42815-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJornaispt_BR
dc.subjectViagens e viajantespt_BR
dc.titleLeituras do passado: a representação política e cultural da chegada da corte portuguesa ao Brasil nas páginas da Vejapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs jornais do século XIX não deixaram de registrar o “inusitado” acontecimento protagonizado pela coroa portuguesa, que entre o fim de 1807 e início de 1808 cruzou o Atlântico em direção à América. A partida de D. João e de sua corte mobilizou vários jornais da época, na Inglaterra, França, Espanha e nos Estados Unidos. Segundo relata a historiadora Isabel Lustosa, em artigo especial produzido para a Folha online, veiculado em 25 de novembro de 2007, a partida da corte portuguesa para o Brasil foi noticiada, em 19 de dezembro de 1807, na “Gazeta Oficial de Londres”, com a publicação de carta enviada pelo lorde Strangford, que abordo do navio Hibernia escoltava a família real em sua travessia no Atlântico. Na carta, o representante do governo junto à corte de Lisboa, tentaria explicar que a atitude da coroa portuguesa fora sido resultado da política de constante moderação adotada pelo Reino Unido. Mas, a partida de D. João não apenas pautou a imprensa, como foi motivo de controvérsias na Europa, pois o fato recebeu tratamento diferente de acordo com o ponto de vista de cada jornal. Como ressalta Lustosa (2007), se o periódico oficial de Londres classificou a atitude do príncipe regente como resultado de uma política moderada, o “’Moniteur’, de Paris, noticiava, em 7 de julho de 1808, a ‘favorável recepção’ que Bonaparte concedera a uma comissão de lusitanos, composta por nobres e eclesiásticos, que teria ido recebê-lo em Bayonne, em abril daquele ano. [...]pt_BR
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