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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPaiva, Igor Antonio Marques de-
dc.date.accessioned2019-06-18T10:45:34Z-
dc.date.available2019-06-18T10:45:34Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationPAIVA, Igor Antonio Marques de. “Escrita epistolar: narrativa de viagem nas missivas de Alexander Von Humboldt (1799-1804)”. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42809-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectColônias do império espanhol na Américapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectAlexander von Humboldt - Aimé Bonplandpt_BR
dc.titleEscrita epistolar: narrativa de viagem nas missivas de Alexander Von Humboldt (1799-1804)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAlexander von Humboldt e Aimé Bonpland viajaram entre 1799 e 1804 nas colônias do império espanhol na América. Esta viagem figura, no olhar retrospectivo do historiador, como uma célula do grande conjunto de empresas científicas que foram lançadas pelo mundo setecentista em busca de completar o conhecimento europeu sobre a configuração geográfica do planeta e coletar e catalogar as espécies desconhecidas pelos sábios estudiosos dos três reinos naturais. As explorações científicas feitas por Humboldt e Bonpland em América ocorreram entre os anos de 1799 e 1804. Nas regiões compreendidas no território da América do Sul, Caribe e América do Norte, o nobre prussiano percorreu as colônias espanholas munido de instrumentos de química, de física e de astronomia, de papéis de herbário, de frascos e de alguns cadernos para servirem como diário e, ainda, alguns livros e amostras dos reinos naturais para o uso em comparações a serem feitas ao longo da exploração. Pelo crivo da estatística, da antropologia-física e da filosofia, ademais, buscava-se reconhecer a população, a indústria e as relações comerciais das colônias regidas sob o cetro de Carlos IV. Os viajantes mediram e observaram os astros para marcar com precisão o local de cidades, portos, campos, minas, montanhas, rios, fronteiras e postos de colonização incluídos no itinerário. O trânsito dos europeus foi também o momento de colecionar animais, plantas e minerais para serem catalogados e, logo, enviados de América para um circuito de sábios. Membros de jardins botânicos, museus, academias, observatórios, sociedades iluministas e, indiretamente, periódicos que circulavam em Europa eram os principais destinos das cartas e coleções enviadas pelo viajante prussiano. Em tal configuração, estuda-se aqui as sociabilidades e a circulação do saber que se efetuaram ao longo da exploração do interior das colônias espanholas do continente americano descritas por Humboldt em suas cartas e livros de viagem. [...]pt_BR
Aparece nas coleções:DHIS - Trabalhos apresentados em eventos

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