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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVieira, Carla Manuela da Silva-
dc.date.accessioned2019-06-17T19:01:52Z-
dc.date.available2019-06-17T19:01:52Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationVIEIRA, Carla Manuela da Silva. Mundanismo republicano: civilização e deformações do progresso na crônica jornalística fortalezense do início do século XX. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42803-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectSéculo da electricidadept_BR
dc.titleMundanismo republicano: civilização e deformações do progresso na crônica jornalística fortalezense do início do século XXpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs Novecentos, para muitos dos sujeitos que viveram os últimos anos do século que o precedeu, eram vistos como o “seculo da electricidade” (SECULO XX, 1900), aquele que possibilitaria ao homem correr páreos “no espaço com as águias, e sob as ondas com os cetaceos” (BRIGIDO, 1901); um futuro cada vez mais presente cuja imagem condensava os ideais do que então era visto como a relação indissociável entre os conceitos de civilização e progresso, “cesdeuxmots magiques, fascinateurs, amènent á l’esprit tout uncortège de chosesbonnesetprofitables à l’humanité, cesdeuxmotspresquedivins”1 , conceitos que miravam uma direção específica: a Modernidade. Essa modernidade, a que se faz referência aqui, alude ao modelo de desenvolvimento concebido na virada do século XIX, baseado nos padrões tecnológicos e culturais importados de nações modernas, sobretudo as europeias. O “século das luzes” trouxe consigo uma série de inovações tecnológicas e transformações de percepção para as sociedades, o que gerou novas organizações, entre outras, sociais e culturais. Não apenas os centros desenvolvidos europeus “sofreram” a ação dessa Modernidade, mas também os periféricos (países não desenvolvidos, como o Brasil), que estavam ligados às influências daqueles. [...]pt_BR
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