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dc.contributor.authorTapety, Audrey Maria Mendes de Freitas-
dc.date.accessioned2019-06-17T18:46:50Z-
dc.date.available2019-06-17T18:46:50Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationTAPETY, Audrey Maria Mendes de Freitas. O músico e a flauta: sentimento de perda na correspondência de Possidonio enviada a Raimundo Queiroz. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42801-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectEscrita como temáticapt_BR
dc.subjectTeoria da linguagem- críticos literáriospt_BR
dc.titleO músico e a flauta: sentimento de perda na correspondência de Possidonio enviada a Raimundo Queirozpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA pesquisa que originou essa comunicação iniciou-se em 2012. O projeto foi montado a partir do desejo de trabalhar a Escrita de si, um veio explorado por especialistas da teoria da linguagem, críticos literários e mais recentemente por historiadores. É provável que estes últimos tenham se voltado para fontes como cartas, diários, documentos pessoais, dentre outros, em virtude da ruptura dos grandes paradigmas que privilegiavam as grandes narrativas. O indivíduo volta à cena e nos parece que a micro-história tem grande responsabilidade sobre este caminho diverso tomado pelo historiadores. Devo acrescentar todavia a pesquisa está apenas se iniciando.. Nas últimas duas décadas houve um alargamento no campo de investigação do historiador que possibilitou, hoje, dispensar um olhar mais sofisticado à novos objetos, temas e certos gêneros de escritos como a escrita de si, que privilegia os diários, correspondências, biografias e autobiografias. Nessa prática de escrita um novo locus de investigação histórica passa a ser valorizado, o espaço privado no qual as práticas escriturísticas estão delimitadas. A escrita de si amplia a possibilidade de apaziguamento da solidão. [...]pt_BR
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