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dc.contributor.authorOliveira, Ana Amélia Rodrigues de-
dc.date.accessioned2019-06-17T18:37:20Z-
dc.date.available2019-06-17T18:37:20Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Ana Amélia Rodrigues de. Os anuários e a construção da nova imagem do Ceará (1950 – 1970). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42798-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCultura- Jornal Gazeta de Notíciapt_BR
dc.subjectPromoção culturalpt_BR
dc.titleOs anuários e a construção da nova imagem do Ceará (1950 – 1970)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo dia 9 de julho de 1958, o jornal Gazeta de Notícias publicou um artigo de Arnaldo Vasconcelos que discutia a importância dos museus para o engrandecimento cultural da sociedade cearense e destaca o papel que o poder público deveria ter na promoção cultural do estado. O que nos chama a atenção nesse artigo é um trecho em que o autor faz um comentário sobre os aspectos naturais do estado, que diz o seguinte: Numa terra, como o Ceará, em que não há nada da natureza que atrai o visitante, era de esperar que o governo dedicasse alguma coisa ao cultivo das tradições, que seriam uma nota pitoresca para os visitantes. Ainda está em tempo. Talvez o governo se lembre disso (Gazeta de Notícias, 09/07/1958) [grifo meu]. Ao que nos parece, o texto destaca o papel que deveria ter o poder público na promoção cultural diante da ausência de atrativos naturais no estado, manifestando a importância que deveria ter o governo na constituição de outros elementos de atração turística, como “as tradições”, diante da aparente inexistência de uma “natureza”. A afirmação de Vasconcelos nos faz pensar que nesse momento, por algum motivo, não se atribuía qualquer valor à natureza que, de fato, sempre esteve aqui. Mas se a natureza sempre esteve aqui, por que, a partir de um determinado momento, ela ganha importância? Essa importância dada à natureza seria algo produzido pela política de turismo? Ou representaria uma mudança de sensibilidade da sociedade em relação ao mundo natural? [...]pt_BR
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