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dc.contributor.authorMaia Neto, Vicente Moreira-
dc.date.accessioned2019-06-17T18:33:36Z-
dc.date.available2019-06-17T18:33:36Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationMAIA NETO, Vicente Moreira. Aspectos sociais e históricos do surgimento da crônica futebolística especializada em Fortaleza (1921-1930). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42795-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectSociedade- Décadas finais do século XIX.pt_BR
dc.titleAspectos sociais e históricos do surgimento da crônica futebolística especializada em Fortaleza (1921-1930)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAtualmente, no Brasil, historiadores, sociólogos, antropólogos e educadores físicos vêm estudando e respondendo à questão central do fascínio exercido pelo futebol no país, desde as décadas finais do século XIX. Um dos aspectos interessantes desses estudos é a contribuição determinante da crônica esportiva especializada para a consolidação deste esporte, sendo os cronistas importantes personagens da história e relações sociais do futebol; e a crônica, objeto de estudo privilegiado para a compreensão das representações culturais de períodos diversos dessa história e sociabilidades. No entanto, nem sempre o reconhecimento da importância do objeto e dos personagens envolvidos ressaltou a relação de fascinação existente entre escritor e fenômeno social. Isto porque é de natureza diferente a participação do cronista, dos letrados, na atmosfera do jogo. Os jogadores, técnicos e torcedores, embora de formas diferentes, participam dele motivados pelo desejo de prazer, pela excitação física, pelo delírio coletivo proporcionado pela irmandade clânica de fazer parte de um time ou torcida. O escritor é motivado por outra excitação – que também pode ser psicológica e física, por poder ser também torcedor, ou ex-jogador –, pois de natureza intelectual, derivada do desejo de compreensão e interpretação do mundo por meio da narrativa, das letras, do texto escrito, e não por meio da expressão corpórea. (Hilário FRANCO JR., 2007; Norbert ELLIAS & Eric DUNNING, 1992; Nicolau SEVCENKO, 1994). [...]pt_BR
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