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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBorges, João Carlos de Freitas-
dc.date.accessioned2019-06-17T18:23:50Z-
dc.date.available2019-06-17T18:23:50Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationBORGES, João Carlos de Freitas. Renato Castelo Branco e a busca de "uma essência da civilização piauiense”: história, identidade e literatura. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42789-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRenato Castelo Brancopt_BR
dc.subjectHistória - literaturapt_BR
dc.subjectRenato Castelo Branco - Análise do discursopt_BR
dc.titleRenato Castelo Branco e a busca de uma essência da civilização piauiense: história, identidade e literaturapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA passagem acima é um fragmento de poema que ilustra, mesmo que de forma breve, o quanto a memória atravessa a escrita de Renato Castelo Branco. Estas “memórias longínquas” e estes “rasgos luminosos” que falam de “saudades estranhas” permeiam os textos do autor fazendo com que funcionem como uma espécie de válvula de escape para seus anseios, suas frustrações e seus sentimentos mais recônditos: como sugere o título de um de seus livros, seus amores e suas angústias. Este fragmento é apenas um, dentre inúmeros, onde o escritor deixou suas reminiscências converterem-se em escrita e que demonstram como Renato foi um homem que fez do escrever uma forma de rememorar, uma forma de “atualizar impressões ou informações passadas, ou que ele representa como passadas” (LE GOFF, 1990, p. 423). Fato este que não é estranho, se considerarmos que ele foi um sujeito cuja trajetória – no sentido boudieusiano do termo – é atravessada por temporalidades e espacialidades múltiplas.Tendo durante boa parte de sua vida se dividido entre a literatura e as atividades da publicidade, o Rio de Janeiro, São Paulo e Nova York foram apenas algumas de suas casas. Mas em meio a tantas experiências, idas e vindas, era da terra natal – do Piauí – que Renato lembrava quando escrevia. [...]pt_BR
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