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dc.contributor.authorCosta, Francisca Raquel da-
dc.date.accessioned2019-06-17T15:27:58Z-
dc.date.available2019-06-17T15:27:58Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationCOSTA, Francisca Raquel da. A carta de Esperança Garcia e os usos da memória da escravidão para a construção da identidade negra piauiense. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42772-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistoriografia - Piauípt_BR
dc.subjectRelações sociaspt_BR
dc.titleA carta de Esperança Garcia e os usos da memória da escravidão para a construção da identidade negra piauiensept_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs obras que discutem a escravidão demonstram que na historiografia sobre a escravidão no Piauí, tem se mostrado sensível a percepção de analises, que levam em conta os dois extremos, senhores e escravos, considerando-os como elementos interdependentes. Também considera a apreensão do universo ideológico e social dos escravos. A historiografia admite a importância de “recuperar”, dialeticamente a complexidade das relações sociais de dominação vigentes na sociedade escravista levando em conta que essa sociedade foi fruto da dinâmica social entre senhores e escravos. O campo de influência desses dois eixos básicos não se esgota ai, à medida que, produzindo uma complexa rede de relações sociais, condicionou as ligações entre os diferentes segmentos sociais, mesmo daqueles não implicados no sistema escravista. À luz dessas afirmações e reflexões, consideramos que a sociedade escravista foi produtora de uma ampla rede de controle social, capaz de combinar o argumento da força com outros mecanismos de dominação. No entanto essa as abordagens da produção da historiográfica piauiense permanece muito direcionada para as relações de trabalho, nas quais são apontados principalmente o enfoque econômico da escravidão. Nesse sentido, sabemos que nos últimos anos estão surgindo novas abordagens que apresentam diversos olhares sobre a escravidão no Brasil. Nesse sentido, diversas temáticas são discutidas, entre elas podemos citar: a família escrava, mulher escrava, as relações entre Brasil e África no tráfico atlântico, a infância escrava, cultura e sociabilidades escrava e, até mesmo, história cultural da escravidão. Aliadas a esse movimento de análise histórica, vieram às reflexões sobre memória individual, coletiva e social, objetos da historiografia introduzida no Brasil nas últimas décadas do século XX. A memória teve sua importância na construção do imaginário sobre os processos identitários dessa negritude. [...]pt_BR
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