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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Daniely Monteiro-
dc.contributor.authorLima, Solimar Oliveira-
dc.date.accessioned2019-06-17T14:40:15Z-
dc.date.available2019-06-17T14:40:15Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSANTOS, Daniely Monteiro; LIMA, Solimar Oliveira. Quilombolas do Piauí: organização para além da terra. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42762-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectNegros - Brasilpt_BR
dc.subjectEscravidãopt_BR
dc.subjectColonização brasileirapt_BR
dc.titleQuilombolas do Piauí: organização para além da terrapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA trajetória negra no Brasil inicia-se com a inserção da escravidão negra, realidade histórica da colonização brasileira. O tráfico transatlântico proporcionou a oferta de mão de obra negra africana para as atividades econômicas desenvolvidas pela colônia nos séculos de vigência do sistema escravista, iniciado no século XVI. Todavia, nesses longos anos de cativeiro, foi recorrente um processo de resistência da população negra cativa com o intuito de superação da condição de escravizados e da busca de sua liberdade perdida. Nesse sentido, a resistência negra, manifestou-se em diferentes formas. Uma delas, e provavelmente a mais comum, foi à fuga de escravizados para as florestas e sertão afora. São a partir dessas fugas que, em geral, surgiram os denominados quilombos, lugares onde os escravizados refugiavam-se, com o principal objetivo de assegurar sua liberdade. Nesta abordagem sobre os quilombos antigos, Ademir Fiabani (2005, p. 256-257) afirma que as fugas alimentaram o fenômeno quilombola durante todo o período escravista. O excesso de trabalho, os castigos e maus tratos, e o trabalho excedente, forçavam os escravizados ao abandono do eito, fugindo para as matas em defesa da sua própria existência. [...]pt_BR
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