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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVieira, Camila Araújo Lopes-
dc.contributor.authorSilva, Francisca Lílian da-
dc.date.accessioned2019-06-17T13:51:44Z-
dc.date.available2019-06-17T13:51:44Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSILVA, F.L. (2018)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42741-
dc.descriptionSILVA, F.L. Racismo e gênero no Brasil de Alexandra Loras e Preta Rara: uma análise crítica. 2018. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal do Ceará - campus Sobral, Sobral, 2018.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMulher negrapt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectMito da democracia racialpt_BR
dc.subjectSexismopt_BR
dc.titleRacismo e gênero no Brasil de Alexandra Loras e Preta Rara: uma análise crítica.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho teve como objetivo analisar como a objetificação do corpo da mulher negra vem contribuindo para a manutenção das discriminações racial e de gênero no Brasil, a partir de imagens do Instagram. Buscamos identificar como essa objetificação se apresenta, gerando uma contextualização com o cenário racista e sexista do país. Para a realização dessa investigação foi utilizada revisão bibliográfica sobre materiais que versassem sobre a temática mulher negra, racismo e sexismo, seguindo a metodologia qualitativa de análise crítica do discurso. Para a análise foram utilizadas publicações de duas web-celebridades importantíssimas para o debate, são elas: Alexandra Loras e Joyce Fernandes, mais conhecida como Preta Rara. Ambas utilizam o Instagram, rede social escolhida para a triagem das publicações relevantes para o tema, datando de novembro 2017 a outubro de 2018. A partir das análises foi identificado que a mulher em geral ainda representa um segmento marginalizado na população brasileira e, a mulher negra, principalmente. Mulheres negras rompem com os ideais estabelecidos e, por isso, movem as estruturas de uma sociedade majoritariamente branca e masculina, causando desconforto àqueles que sempre estiveram em posição de dominação. Além disso, com o avanço das discussões, o segmento negro brasileiro passou a reivindicar seu lugar de direito, fomentando e instigando cada vez mais o debate sobre racismo. No caso das mulheres negras, também do sexismo.pt_BR
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