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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42669
Tipo: | Resumo |
Título: | Prevalência da síndrome de burnout em profissionais da saúde que trabalham em serviço de emergência terciária com Programa de Residência pelo SUS |
Autor(es): | Cunha, Karen Lopes Souza, Sandro Rodrigo Vale de Pinto, Paulo Victor Borges Rodrigues Filho, Filadelfo Arnaud, Frederico Carlos de Sousa Falcão, João Luiz de Alencar Araripe |
Palavras-chave: | Sindrome de Burnout;Acadêmicos;Emergência |
Data do documento: | 2016 |
Instituição/Editor/Publicador: | Universidade Federal do Ceará |
Citação: | CUNHA, Karen Lopes; et al. Prevalência da síndrome de burnout em profissionais da saúde que trabalham em serviço de emergência terciária com Programa de Residência pelo SUS. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n 1, 2016. (Encontro de Experiências Estudantis 9). |
Resumo: | Introdução: A unidade de Emergência é um ambiente em que situações de estresse, ansiedade e pressão são muito frequentes. O desgaste em que as pessoas são submetidas, nos ambientes e nas relações de trabalho é um dos fatores na determinação das doenças. Nesse sentido, merece destaque o sofrimento humano relacionado ao trabalho, especialmente a síndrome de Burnout (SB), que é definida como um quadro de exaustão emocional, despersonalização e reduzida realização profissional que pode acometer profissionais que trabalham no atendimento a pessoas. Objetivos: Definir o impacto dessa síndrome na saúde mental e no desempenho de funções dos profissionais da saúde e sensibilizar a comunidade acadêmica em relação à necessidade de medidas preventivas e terapêuticas para a Síndrome de Burnout. Metodologia: Estudo observacional quantitativo e qualitativo com profissionais da área da saúde, incluindo médicos, residentes e estudantes de medicina. Foi aplicado um instrumento padrão (questionário Maslach Burnout Inventory – MBI). Resultados: Apesar da motivação existente, quase a metade dos trabalhadores do serviço de emergência sente-se sobrecarregado em relação às atividades que exercem no seu cotidiano. O trabalho em dupla jornada em outras instituições de saúde foi observado em mais da metade da amostra, tendo como justificativa o baixo salário e a necessidade de complementação da renda familiar. Conclusão: O grande problema social relacionado ao burnout em profissionais da saúde é a possibilidade de se trabalhar de maneira fria, sem o envolvimento e dedicação necessários, causando, assim, uma diminuição da realização profissional, que pode culminar com a desistência de seus ideais. Portanto, o cuidado permeia o fazer dos profissionais de saúde, e ao mesmo tempo, pode ser causador de danos à saúde do cuidador. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42669 |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | EEE - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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