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dc.contributor.authorSilva, Karoline Queiroz e-
dc.date.accessioned2019-06-13T12:02:14Z-
dc.date.available2019-06-13T12:02:14Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSILVA, Karoline Queiroz e. "Viva as almas da barragem!”: a construção da caminhada da seca, Senador Pompeu-CE (1982-2012). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 987 11 11 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42621-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIgreja Nossa Senhora das Dorespt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectIgreja católicapt_BR
dc.titleViva as almas da barragem!: a construção da caminhada da seca, Senador Pompeu-CE (1982-2012)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrÀs cinco horas da manhã, no segundo domingo do mês de novembro, muitos já se encontram na Igreja Nossa Senhora das Dores, matriz da cidade de Senador Pompeu, interior do Ceará. Carros, paus-de-arara e ônibus vão trazendo pessoas abarrotadas em seu interior. Indivíduos de todas as idades, em sua maioria vestidos de branco, alguns poucos se diferenciam da multidão por suas roupas coloridas. Vemos flashes de todos os lados, fotógrafos e cinegrafistas do município e da capital cobrem a grande celebração. Em certo momento, o padre tira fotos com um grupo de crianças e antes do flash pede que estes lhe respondam “viva as almas da barragem!” e em seguida todos “viva!”. Rapidamente o número de pessoas aumenta e o padre se dirige ao altar da igreja para dar início à caminhada. Percorrendo as ruas da cidade, orações e cânticos são entoados no carro de som, em alguns momentos conduzidos pelo padre. Pessoas que se encontram nas calçadas se unem a grande procissão. A expressão “viva as almas da barragem” é falada a todo o momento. À frente, fotógrafos e cinegrafistas correm para cobrir todo o percurso, sobem em muros, calçadas, morros de areia, tudo para ter o melhor ângulo da procissão. Em um determinado instante, posicionada em cima de um morro, paro para observar o povo. O número de pessoas aumenta e, em dado momento, não conseguimos visualizar onde termina o cinturão de fiéis. [...]pt_BR
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