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dc.contributor.authorSena, Gerson André de-
dc.contributor.authorAndrade Neto, Manoel-
dc.date.accessioned2019-06-07T18:40:09Z-
dc.date.available2019-06-07T18:40:09Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSENA, Gerson AndrÉ de; ANDRADE NETO, Manoel. Célula de aprendizagem cooperativa de física e matemática. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Aprendizagem Cooperativa, 8)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42556-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subjectCooperaçãopt_BR
dc.subjectSolidariedadept_BR
dc.titleCélula de aprendizagem cooperativa de física e matemáticapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO processo de aprendizagem cooperativa e solidária tem se mostrado muito eficiente como uma solução inovadora que agrega muitos outros valores aos estudantes além do ensino cognitivo. Nesse sentido, a UFC em parceria com a SEDUC desenvolve um projeto denominado Programa de Estímulo à Cooperação na Escola (PRECE) com a finalidade de estudantes universitários ajudarem no desenvolvimento da autonomia intelectual e protagonismo estudantil dos alunos da rede pública de ensino. Os projetos do PRECE são desenvolvidos em diversas áreas e nas mais diversas modalidades. O presente relato de experiência tem como objetivo principal descrever os avanços, as dificuldades e as perspectivas futuras da célula de estudo de Física e Matemática que está sendo realizada na Escola de Ensino Fundamental e Médio Figueiredo Corrêia situada na rua Marechal Deodoro, no bairro Benfica. Esta célula de estudo faz parte do projeto CASA-C (Células Autônomas e Solidárias de Aprendizagem Cooperativa. O modelo de adoção para o estudo em grupo é o da aprendizagem cooperativa. Ocorre a divisão de funções, construção coletiva de um contrato de cooperação, momento de estudo e processamento de grupo. Os membros do grupo se mostram cada vez mais participantes e interessados a medida que os encontros vão acontecendo. A dificuldade principal é a dispersão de alguns alunos no momento de estudo. No entanto esse é o desafio a ser encarado e é questão de tempo para que os alunos internalizem o espírito de cooperação e solidariedade. No processamento de grupo onde os alunos tendem a não avaliarem os pontos positivos e negativos que ocorreram por se fazer isto no final do encontro e ter pouco tempo para sua realização. Conclui-se então que a CMF desenvolvida na escola EEFM Figueiredo Corrêia está iniciando um processo de difusão de um modelo de aprendizagem cooperativa inovador e bem sucedido que implicará em mudanças na vida dos estudantes e na escola a curto prazo e a longo prazo na sociedade.pt_BR
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