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dc.contributor.advisorNascimento, Francisca Denise Silva do-
dc.contributor.authorCarvalho, Lúryan de Jesus Morais-
dc.date.accessioned2019-06-07T13:05:52Z-
dc.date.available2019-06-07T13:05:52Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMORAIS. L.J.M. (2018)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42529-
dc.descriptionMORAIS. L.J.M. Representações sociais sobre crianças institucionalizadas: o quê dizem os adotantes. 2018. 54f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal do Ceará - campus Sobral, Sobral, 2018.pt_BR
dc.description.abstractThe present work aims to identify the social representations about institutionalized children built by adopters. Bringing as a guide the Theory of Social Representations, which presents them as common-sense knowledge, constructed and shared within a social group that seeks to understand the objects that surround it, at the same time, elaborate concepts about them, so the subjects build themselves. Through semi-structured interviews such as data collection, it is also intended to question how such representations influence the choices of certain children for adoption by these subjects, since it calls attention to the discrepancy between the numbers of couples enrolled in the National Registry of Adoption in relation to the number of children available for the process. The theme arose after the experience of rethinking situations that occurred during a stage developed during six months in a host institution of Sobral - CE. Finding in people the surprise and denotation of courage, conferred by them, to those who propose to work in this field, denouncing a distorted and interiorized view of both the host system and the subjects that are there. The hypothesis built on the theme is that adoptive families have representations that interfere with the desire to adopt. As a basis for the historical contextualization about the forms of reception, children, adoption, social representations, we count on the studies of Marcílio, Rizzini, Rizzini, Abreu, Faleiros, Ariès, Moscovici, Jodelet, Jovchelovitch, among others. The interviews were conducted with adopters aged 25 to 50 from the cities of Coreaú and Ipueiras, in Ceará, and the data collected were analyzed according to the thematic analysis modality. We found with results that the adopters have representations on the institutionalized children that involve rebellion and suffering, a vision contrary to that destined for children who are not sheltered. The representations about children and the way adopters visualize the adoption process establish a relationship that results in the characteristics of children considered "adoptable."pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectInstitucionalizaçãopt_BR
dc.subjectAdoçãopt_BR
dc.subjectRepresentações sociaispt_BR
dc.titleRepresentações sociais sobre crianças institucionalizadas: o quê dizem os adotantes.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem por objetivo investigar as representações sociais sobre as crianças institucionalizadas construídas por adotantes. Trazendo como norteadora a Teoria das Representações Sociais, que as apresenta como conhecimentos do senso comum, construídos e compartilhados dentro de um grupo social que busca entender os objetos que o cercam, ao mesmo tempo que, elaboram conceitos sobre estes, assim os sujeitos edificam a si mesmos. Através de entrevistas semi-estruturadas como coleta de dados, também se pretende questionar sobre como tais representações influenciam nas escolhas de determinadas crianças para adoção por estes sujeitos, uma vez que, chama atenção a discrepância entre o número de casais inscritos no Cadastro Nacional de Adoção em relação ao número de crianças disponíveis para o processo. A temática surgiu após a experiência de repensar situações ocorridas ao longo de um estágio desenvolvido durante seis meses em uma instituição de acolhimento de Sobral – CE. Constatando nas pessoas a surpresa e a denotação de coragem, conferidas por elas, a quem se propõe trabalhar nesse campo, denunciando uma visão distorcida e inferiorizada tanto do sistema de acolhimento como dos sujeitos que lá se encontram. A hipótese edificada sobre a temática é que as famílias adotantes têm representações que interferem no desejo de adotar. Como base para a contextualização histórica sobre as formas de acolhimento, criança, adoção, representações sociais, contamos com os estudos de Marcílio, Rizzini, Rizzini, Abreu, Faleiros, Ariès, Moscovici, Jodelet, Jovchelovitch, entre outros. As entrevistas foram realizadas com adotantes de idades entre 25 e 50 anos das cidades de Coreaú e Ipueiras, localizadas no interior do estado do Ceará, e os dados coletados foram analisados de acordo com a técnica análise de conteúdo. Encontramos como resultados que os adotantes possuem representações sobre as crianças institucionalizadas que envolvem rebeldia e sofrimento, visão contrária àquela destinada as crianças que não estão abrigadas. As representações sobre as crianças e o modo como os adotantes visualizam o processo de adoção estabelecem uma relação que resulta nas características das crianças consideradas ―adotáveis‖.pt_BR
Aparece nas coleções:PSICOLOGIA - SOBRAL - TCC

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