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dc.contributor.authorRocha, Raquel Caminha-
dc.date.accessioned2019-06-06T14:17:35Z-
dc.date.available2019-06-06T14:17:35Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationROCHA, Raquel Caminha. “A questão de eu ser mulher”: gênero, memória e a luta contra a ditadura civil-militar brasileira no Ceará (1964-1985). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 98711 11 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42504-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPoemapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.titleA questão de eu ser mulher: gênero, memória e a luta contra a ditadura civil-militar brasileira no Ceará (1964-1985)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste poema foi escrito em comemoração ao dia das mães de 1972 por Manoel para sua esposa Iracema que estavam vivendo com seus dois filhos na clandestinidade, devido à perseguição perpetrada pela ditadura civil-militar implantada no Brasil em 1964, em Campina Grande (PB). A composição demonstra as ações e emoções relacionadas às atividades femininas do cuidar, incluídas na maternidade, e ressalta a opção política, feita por Iracema, de participar da construção de um novo país em contraposição à realidade imposta pelo regime militar. Nos relatos de conflitos, geralmente, ocorre uma distinção entre campo de batalha e front doméstico, combatentes e não-combatentes, defensores e defendidos e, portanto, entre homens e mulheres. No entanto, o poema demonstra como esses papéis tradicionais estavam sendo reavaliados, neste caso específico, através de uma reapropriação do espaço público pelas mulheres através da participação política (SALVATICI, 2005: 39). Através da análise da documentação oficial que trata da perseguição política, jornais, cartas, livros, declarações de parentes e amigos, e, principalmente, depoimentos e entrevistas realizadas com os participantes dos movimentos de oposição ao regime militar foi possível atentar para o modo como estas fontes foram constituídas, marcada por conflitos e tensões de poder, onde a perspectiva das relações de gênero se mostra viva e atuante. [...]pt_BR
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