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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42499
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Batista, Paula Virgínia Pinheiro | - |
dc.date.accessioned | 2019-06-06T14:01:14Z | - |
dc.date.available | 2019-06-06T14:01:14Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | BATISTA, Paula Virgínia Pinheiro. Guardar papéis de si e do Ceará: a Coleção Studart (1892-1938). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42499 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | ANPUH | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Acervo pessoal - Guilherme Studart | pt_BR |
dc.subject | Coleção | pt_BR |
dc.title | Guardar papéis de si e do Ceará: a Coleção Studart (1892-1938) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Em seu testamento, escrito aos 71 anos de idade, Guilherme Studart registrou que era de sua vontade que seus filhos tivessem apenas o usufruto do sobrado da sua residência situado na Rua Barão do Rio Branco nº 82 na cidade de Fortaleza, não podendo vendê-lo, hipotecá-lo, dá-lo por caução ou aliená-lo. A sugestão da elaboração de um testamento escrito em vida foi dada pelo amigo Capistrano de Abreu, em carta de 5 de dezembro de 1916, logo após a morte de Eduardo Prado, dono de um acervo raríssimo que foi dilapidado em um leilão, depois da morte de seu proprietário: O que dizes sobre a biblioteca de Eduardo lembra-me as palavras do Luís Delfino sobre os Alves de Carvalho daqui, a quem serviu com a maior dedicação, sem nada herdar por testamento: nunca souberam ser econômicos, nunca souberam ser generosos. (...) Precisas de fazer teu testamento em vida: entre os encargos que assumiste, alguns possuem substitutos previstos, legais: com tua desaparição o maquinismo continuará, não tão bem, é claro, mas sem parar. Por que não te antecipas, motu proprio, o que a natureza há de impor? Teus longos anos de trabalho dão-te direito de descanso. Feito o testamento em vida, resta aquilo que ninguém poderá substituir-te: a história de nossa terra. Reservando tuas forças, ganharás anos, e deixarás realizada a maior parte de tuas aspirações. Esta é a linguagem da amizade e do bom senso: duvido que a escutes: só conheço duas abdicações voluntárias: a de Sila e a de Carlos V. Como todo o mundo receia a capitis diminutio!2 Como previa em sua carta, Studart não aceitou de prontidão o conselho do amigo. Mas, cerca de onze anos depois, com a morte de Capistrano em 13 de agosto de 1927, Studart ponderou a opinião do amigo, visto que um mês depois, em 13 de setembro de 1927, começa a escrever seu testamento, lavrado em cartório em 4 de outubro do mesmo ano, pelo qual dispõe dos seus bens aos herdeiros, estabelecendo deveres e direitos que devem vigorar depois de sua morte. [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGH - Trabalhos apresentados em eventos |
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