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dc.contributor.advisorRocha, Nara Maria Forte Diogo-
dc.contributor.authorDino, Anna Karla Rodrigues-
dc.date.accessioned2019-06-06T13:14:54Z-
dc.date.available2019-06-06T13:14:54Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationDINO, A.K.R. (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42489-
dc.descriptionDINO, A.K.R. Atravessando sentidos: travestilidades e disforia de gênero. 2017. 27f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal do Ceará - campus Sobral, Sobral, 2017.pt_BR
dc.description.abstractThis is a research on the terms "gender dysphoria" and "dysphoric" from the point of view of transvestites and transsexuals. Such a theme lies in the broader scope of the discussions on the depatologization of transsexualities. It is important to analyze the links between medical discourses and the experiences of the genre that escape heteronormativity. We understand heterosexuality as an effective power register that produces society and that, from its control, characteristics, patterns and correct ways of living are established. We start from references where body, gender and sex are constructed as non-essentialist and non-biological categories. For this, we use as an instrument to obtain data an electronic questionnaire. We find answers that reinforce the idea of a concept created by different control devices, producers of differentiations about certain groups and that, in the entanglement of the relations, are responsible for naming and architecting the body of Trans subjects. We conclude that the maintenance of these, as well as the linkage of the same with the diagnostic manuals, happens in a broad and non linear way.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTransexualidadept_BR
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectDisforia de Gêneropt_BR
dc.subjectDisfóricopt_BR
dc.titleAtravessando sentidos: travestilidades e disforia de gênero.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrata-se de estudo sobre os termos “disforia de gênero” e “disfórico” do ponto de vista de travestis e transexuais. Tal temática situa-se no âmbito mais amplo das discussões a respeito da despatologização das transexualidades. É importante por permitir analisar os enlaces entre os discursos da medicina e as vivências do gênero que fogem à heteronormatividade. Entendemos a heterossexualidade como um eficaz registro de poder que produz a sociedade e que, a partir de seu controle, características, padrões e formas corretas de se viver são estabelecidos Partimos de referenciais onde corpo, gênero e sexo são construídos como categorias não essencialistas e não biológicas. Para isso, utilizamos como instrumento para obtenção de dados um questionário eletrônico. Encontramos respostas que reforçam a ideia de um conceito criado por diferentes dispositivos de controle, produtores de diferenciações sobre determinados grupos e que incumbem, no emaranhado das relações, formas de nomear e de arquitetar o corpo de sujeitos Trans. Concluímos que a manutenção desses, assim como a vinculação dos mesmos com os manuais diagnósticos, acontece de forma ampla e nenhum pouco linear.pt_BR
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