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dc.contributor.authorZavam, Aurea Suely-
dc.date.accessioned2019-06-05T14:27:05Z-
dc.date.available2019-06-05T14:27:05Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationZAVAM, Aurea Suely. E-zine: uma instância da voz dos e-xcluídos. In: ARAÚJO, Júlio César (org.). Internet & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007, v. 1.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-86930-62-1-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42438-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherLucerna Editorapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGêneros digitaispt_BR
dc.subjectE-zinept_BR
dc.subjectAnálise de gênerospt_BR
dc.subjectE-gênerospt_BR
dc.titleE-zine: uma instância da voz dos e-xcluídospt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm nossas relações sociais cotidianas, temos sempre algo a dizer. Esse algo a dizer assume configurações textuais reconhecidas pela comunidade da qual fazemos parte ou na qual nos inserimos por meio desse dizer. Essas configurações textuais, esses arquétipos, digamos assim, são os chamados gêneros textuais. Os gêneros textuais, práticas discursivas instituídas, como sabemos, adquirem certa estabilidade justamente por se reproduzirem e se repetirem continuamente na sociedade. Mas essa reprodução não implica necessariamente repetição fiel, isto é, transposição integral do formato sempre da mesma forma. Desse modo, os gêneros vão sendo modificados, recriados, transmutados. [...] Neste artigo, pretendemos, então, discutir o aspecto marginal de uma prática discursiva que vem se firmando no espaço cibernético – o e-zine –, voltando nosso olhar para alguns de seus aspectos constitutivos – a cenografia e o ethos. Para tanto, iniciaremos com algumas considerações sobre o espaço virtual e a emergência dos gêneros digitais, levantaremos algumas características do fenômeno e-zine e, em seguida, por meio de análise, ressaltaremos as condições que lhe conferem marginalidade. Concluímos nosso trabalho, discutindo as implicações pedagógicas deste estudo, bem como sugerindo a adoção do e-zine, essa forma de expressão já largamente empregada pelos jovens, como conteúdo de ensino-aprendizagem nas aulas de língua portuguesa de nossa educação básica.[...]pt_BR
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