Seis pontos para a alfabetização: especificidades na aquisição da escrita de crianças cegas por meio do Sistema Braille

Rodrigues, Maria Clarissa Maciel; Mamede, Inês Cristina de Melo

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Campo DC	Valor	Lengua/Idioma
dc.contributor.author	Rodrigues, Maria Clarissa Maciel	-
dc.contributor.author	Mamede, Inês Cristina de Melo	-
dc.date.accessioned	2019-06-04T13:26:40Z	-
dc.date.available	2019-06-04T13:26:40Z	-
dc.date.issued	2014	-
dc.identifier.citation	RODRIGUES, Maria Clarissa Maciel; MAMEDE, Inês Cristina de Melo. Seis pontos para a alfabetização: especificidades na aquisição da escrita de crianças cegas por meio do Sistema Braille. In: LEITÃO, Vanda Magalhães; VIANA, Tania Vicente (orgs.). Acessibilidade na UFC: tessituras possíveis. Edições UFC, Fortaleza, 2014. p. 95-121.	pt_BR
dc.identifier.isbn	978 85 7282 611 2	-
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42362	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Edições UFC	pt_BR
dc.subject	Professores alfabetizadores	pt_BR
dc.subject	Sistema de Ecrita	pt_BR
dc.subject	Alfabetização	pt_BR
dc.title	Seis pontos para a alfabetização: especificidades na aquisição da escrita de crianças cegas por meio do Sistema Braille	pt_BR
dc.type	Capítulo de Livro	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	Emília Ferreiro e Ana Teberosky trouxeram grandes contribuições para professores alfabetizadores, quando desvendaram a ideia de que a alfabetização não é o resultado de algo mecânico e repetitivo. Ao longo de uma caminhada até a elaboração de como o sistema de escrita deve ser organizado, o sujeito, que se depara com tantos materiais escritos ao seu redor, formula hipóteses sobre como esse sistema se constitui, para que possa ser interpretado. De acordo com Ferreiro (2000), a alfabetização não pode ser vista como algo mecânico, pois a criança, ao longo desse fenômeno, se impõe problemas, interpreta e reinterpreta o sistema de escrita. No Brasil, muitos autores se dedicaram a colher dados a respeito do tema, a fim de dar continuidade a tais investigações. As pesquisas, entretanto, são praticamente escassas, quando se trata da investigação das hipóteses de leitura e escrita levantadas pelas crianças que apresentam alguma deficiência, mais especificamente as crianças cegas. [...]	pt_BR
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