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dc.contributor.authorMonteiro, Nivia Marques-
dc.date.accessioned2019-06-04T12:39:26Z-
dc.date.available2019-06-04T12:39:26Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationMONTEIRO, Nivia Marques. Joaquim Catunda e o paradigma evolucionista. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 987 11 11 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42350-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMatrizes teóricaspt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectEvolucionismopt_BR
dc.titleJoaquim Catunda e o paradigma evolucionistapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste artigo, pretende-se discutir as concepções científicas de Joaquim de Oliveira Catunda com o objetivo de compreender a recepção do evolucionismo darwinista, desta forma, discutindo suas matrizes teóricas e as apropriações, para entender como essas questões nortearam os trabalhos deste intelectual e como as ideias evolucionistas foram interpretadas. Joaquim Catunda foi intelectual e político nascido no Ceará, autor do livro Estudos de História do Ceará, cuja primeira edição é de 1886, um dos fundadores do Instituto Histórico, Geográfico e Antropológico do Ceará, em 1887, como também senador da República. A segunda metade do século XIX, na província do Ceará, foi marcada pela conformação de um debate entre os letrados de Fortaleza que buscavam construir uma “identidade cearense”, sintetizar uma história do Ceará, e assim, compreender o engendramento da sociedade que compunha aquela província para assim inseri-la em um processo “civilizatório”, de “desenvolvimento” e “progresso” da nação. Conforme Almir Leal de Oliveira, no final da década de 1880 havia no Ceará alguns trabalhos de caráter historiográfico que propunham sintetizar uma História do Ceará – como os de Capistrano de Abreu e Thomás Pompeu de Souza Brasil, e em um momento anterior à década de 1880, havia o estudo de Tristão de Alencar Araripe –, mas não havia um consenso entre eles. A escrita da história configurava-se naquele momento um lugar de disputa. [...]pt_BR
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