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dc.contributor.authorAlencar, Manoel Carlos Fonseca de-
dc.date.accessioned2019-06-04T12:35:07Z-
dc.date.available2019-06-04T12:35:07Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationALENCAR, Manoel Carlos Fonseca de. Rodolfo Teófilo: o sertanejo entre o ideal e a raça. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 987 11 11 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42347-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSertãopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.titleRodolfo Teófilo: o sertanejo entre o ideal e a raçapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA categoria sertão comporta múltiplas representações, vincadas no imaginário e na experiência histórica brasileira, pelo fato de possuir “um enorme poder de evocação de imagens, sentimentos, raciocínios, sentidos.” (BARBOSA, 2000:33). Para além de ser o espaço do inculto, do primitivo, do intocado, é também o espaço da revolta, da rebeldia, da insurreição e da insubordinação contra o poder constituído (CASTELO, 2002). O sertão também é o espaço de uma tradição política atrasada, imersa no favoritismo e no clientelismo de uma elite local que atravanca a modernização do país. E muito mais: é o espaço das “tradições e costumes antigos”, das festas populares, do cordel, da religiosidade “lírica”, quase profana, beirando o “fanatismo”. O sertão da miséria e da seca, da “indústria da seca”. Espaço qualificado fora de si mesmo, sempre em relação ao espaço que lhe opõe: à cidade, ao litoral, ao “que é delicado, cultivado e civilizado.” (BARBOSA, 2000: 38) Até o século XIX o sertão era tido não como um lugar delimitado, política e geograficamente, mas como um “lugar do outro”, daqueles que se encontravam longe da civilização, lá onde não alcança a letra e a norma, inculto, no duplo sentido de ser sem “indústria” e sem saber. [...]pt_BR
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