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dc.contributor.authorOliveira, Israel Carvalho de-
dc.date.accessioned2019-06-04T11:48:25Z-
dc.date.available2019-06-04T11:48:25Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Israel Carvalho de. Políticas culturais e a legitimação de um discurso: o Modelo Cearense de Patrimonialização da Cultura (1966-1980). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 98711 11 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42339-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectPeríodo Vargaspt_BR
dc.subjectAdministração Públicapt_BR
dc.titlePolíticas culturais e a legitimação de um discurso: o Modelo Cearense de Patrimonialização da Cultura (1966-1980)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrÉ sabido por nós que desde o primeiro governo de Vargas, as políticas culturais ganharam status de ferramenta de execução do poder público. Ficaram claras as possibilidades de construção de idéias de nação e unidade, além do peso de legitimação dado às diferentes políticas do estado quando este conta com a participação de setores da sociedade envolvidos com questões culturais. Certo é que o estudo da política cultural tem grande importância na análise do cotidiano político e social ao longo do século XX, na forma como se institucionalizam as invenções de tradições através dos órgãos competentes, criados inicialmente no primeiro governo Vargas e caracterizados pela presença massiva de intelectuais, principalmente os que estavam ligados ao modernismo. Antonio Gilberto Nogueira relaciona a ascensão das políticas culturais durante o Estado Novo a uma necessidade de autoconhecimento que aflige o país após a perda do referencial de desenvolvimento europeu nas primeiras décadas do novecentos. O país do futuro passa a requerer uma reflexão urgente sobre sua realidade e sua nacionalidade (NOGUEIRA, 2005 : 182). Os intelectuais que atuaram nessa empreitada vêm também requerer o fim da divisão entre o “país político” e o “país real” construída nos anos da primeira república. E este intuito só seria alcançado criando instituições que representassem a “realidade nacional” como o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). (PÉCAUT, 1990 : 42) . [...]pt_BR
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