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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFerreira, Alessandra de Melo-
dc.contributor.authorCosta, Joyce da Rocha-
dc.contributor.authorAlbano, Thamyla Rocha-
dc.contributor.authorFeitosa, Adriana Madja dos Santos-
dc.date.accessioned2019-06-03T18:44:25Z-
dc.date.available2019-06-03T18:44:25Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationFERREIRA, Alessandra de Melo et al. Interação face-a-face e sua correlação no convívio acadêmico entre deficientes auditivos e ouvintes. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Aprendizagem Cooperativa, 8)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42294-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.titleInteração face-a-face e sua correlação no convívio acadêmico entre deficientes auditivos e ouvintespt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDesde da implantação da lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, o número de deficientes auditivos nas universidades publicas brasileiras vem aumentando e com esse ingresso a convivência nos ambientes acadêmicos entre ouvintes e não ouvintes se tornou comum. No entanto, nem sempre há comunicação entre estes grupos, seja por intolerância às diferenças, seja por falta de conhecimento da língua utilizada por um deles ou, por apenas não perceber a necessidade de estabelecer uma comunicação. Essas atitudes fazem com que o processo de pertença de alguns deficientes na Universidade ser um pouco lento, podendo resultar em evasão. É importante esclarecer que nem todos os estudantes, durante sua graduação, têm a oportunidade de aprender a ser comunicar através da Língua dos Sinais, o que torna vantajosa a oportunidade de experimentar a oficina de Libras, dentre as interações do Programa de Aprendizagem Cooperativa em Células Estudantis (PACCE). Dessa forma, o presente estudo busca demonstrar a importância da interação face-a-face para a efetiva inclusão dos deficientes auditivos no ambiente acadêmico e a mudança ocasionada também na vida daqueles que não têm nenhum comprometimento auditivo. A pesquisa quantitativa foi realizada por meio de um questionário, enviado a alunos da Universidade Federal do Ceará (UFC), objetivando identificar a visão dos surdos sobre o sentimento de pertença deles pela Universidade, os motivos pelos os quais os alunos não buscam fazer disciplinas e oficinas voltadas à acessibilidade e a mudança de visão daqueles que tiveram contato com essa modalidade de ensino. Conclui-se que a realização da oficina de Libras, fundamentada no pilar da interação face a face da aprendizagem cooperativa, favorece uma inclusão mais incisiva dos portadores de deficiência auditiva, além de um melhor contato entre os estudantes com ou sem deficiência.pt_BR
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