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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTillesse, Escarllet Alves de-
dc.contributor.authorAlmeida, Gabriel Peixoto Leão-
dc.contributor.authorOliveira, Rodrigo Ribeiro de-
dc.contributor.authorLins, Wildner-
dc.contributor.authorLima, Pedro Olavo de Paula-
dc.date.accessioned2019-06-03T12:56:01Z-
dc.date.available2019-06-03T12:56:01Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationTILLESE, Escarllet Alves de; et al. Prevalência de lesão musculoesquelética nos atletas dos times de basquete da Universidade Federal do Ceará. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Experiências Estudantis, 9)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42231-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAvaliaçãopt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectPrevençãopt_BR
dc.titlePrevalência de lesão musculoesquelética nos atletas dos times de basquete da Universidade Federal do Cearápt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: Podemos descrever como lesão esportiva qualquer tipo de ocorrência sofrida pelo atleta, na competição ou no treino, que venha a interromper suas atividades em pelo menos um treino ou competição.¹ No basquete, o número de lesões é elevado, 7 a 10 lesões a cada 1000 atletas, e cerca de 58 a 66% dessas, ocorrem na extremidade inferior.² As ocorrências de lesões, se devem ao fato, desse esporte apresentar repetição de gestos, aceleração e desaceleração bruscas, deslocamentos laterais e saltos.³ Objetivo: Verificar a prevalência de lesões nos times de basquete da UFC. Métodos: Estudo transversal realizado no período de julho a setembro de 2015, na quadra do CEU-UFC. A amostra é composta por 15 atletas homens e 16 mulheres. Os atletas responderam à uma ficha de avaliação onde continham informações auto-relatadas sobre: identificação; dados antropométricos; tempo e frequência de treino; se competiam a nível estadual; e a respeito das lesões, se já tiveram e quais foram. Resultados: As mulheres (M) apresentavam média de idade de 22,38 anos, tempo de prática de 6,9 anos e frequência de treino 2,5 horas por semana. Dessas, 4 relataram presença de lesão em membro dominante (MD) e 5 no membro não-dominante (MND). Os homens (H) apresentavam média de idade de 21,47 anos, tempo de prática de 8,33 anos e frequência de treino 3,2 horas por semana. Desses, 9 relataram presença de lesão em MD e 9 no MND. Dentre as lesões encontradas em ambos os gêneros estavam: entorse de tornozelo (M=7 e H=10); lesão no ligamento cruzado anterior (M e H=1); menisco (M=1); ciatalgia (H=1); síndrome da dor patelofemoral (H=2); tendinopatia patelar (H=1); dor na perna (H=2) e fissura patelar (H=2). Conclusão: Pode-se concluir que os homens apresentaram mais lesões do que as mulheres, e tinham tempo de prática e frequência de treino mais elevado também.pt_BR
Aparece nas coleções:EEE - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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