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dc.contributor.authorRamos, Francisco Régis Lopes-
dc.date.accessioned2019-06-03T11:26:45Z-
dc.date.available2019-06-03T11:26:45Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationRAMOS, Francisco Régis Lopes. Como e porque o historiador precisa do nariz para saber o que é o passado (os usos do tempo na museologia de Gustavo Barroso). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 98711 11 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42197-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectMuseu Histórico Nacionalpt_BR
dc.titleComo e porque o historiador precisa do nariz para saber o que é o passado (os usos do tempo na museologia de Gustavo Barroso)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAo compor relações entre tempo, narrativa e cultura material, a comunicação examina os usos do passado na escrita de Gustavo Barroso. Trata-se de uma abordagem sobre a escrita da história a partir das teorias de Michel de Certeau e Reinhart Koselleck, enfocando o tempo percebido nos objetos como forma de criar conexões entre o passado, o presente e o futuro. Desse modo, são abordadas as estratégias de leitura do tempo que Gustavo Barroso colocava em prática no Museu Histórico Nacional.pt_BR
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