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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42184
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Duarte, Ana Rita Fonteles | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-31T18:23:56Z | - |
dc.date.available | 2019-05-31T18:23:56Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | DUARTE, Ana Rita Fonteles. A Estratégia Psicossocial e a Segurança Nacional em tempos de ditadura – uma leitura de gênero da Doutrina da Escola Superior de Guerra. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANAPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978 85 98711 11 9 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42184 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | ANPUH | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Ditadura militar | pt_BR |
dc.subject | Doutrina de Segurança Nacional | pt_BR |
dc.subject | História | pt_BR |
dc.title | A Estratégia Psicossocial e a Segurança Nacional em tempos de ditadura – uma leitura de gênero da Doutrina da Escola Superior de Guerra | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A ditadura civil-militar, implantada no Brasil em 1964, tem características de guerra. Baseado na Doutrina de Segurança Nacional, o regime combate o “inimigo interno”, identificado com setores da oposição, passíveis de infiltração pela ação comunista, direta ou indiretamente. Incluíam-se, na lista, estudantes, sindicalistas, intelectuais, movimentos sociais e os que pudessem provocar “antagonismos” e “pressões” de desestabilização da ordem. A segurança interna tinha-se como missão comparável à defesa do País, diante de ameaça de invasão de exército estrangeiro, e caberia ao Estado de Segurança Nacional determinar, em última instância, quem era o inimigo e que atividades constituíam ameaças. As forças militares foram, nesse contexto, dotadas de poderes praticamente ilimitados sobre a população e os aparelhos de segurança e informações agiam de forma preferencialmente violenta, com táticas de guerra e métodos desumanos. Todos eram suspeitos até prova do contrário2 . A ação faz apontar o caráter da ditadura brasileira como de guerra “interna”, “total” e “permanente” 3 , uma vez que fatores possíveis eram colocados à disposição de defensores do regime, inclusive desrespeito a leis ou criação de legislação arbitrária, tortura, mortes, desaparecimentos, vigilância. [...] | pt_BR |
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