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dc.contributor.authorSabino, Ana Carla-
dc.date.accessioned2019-05-31T18:07:59Z-
dc.date.available2019-05-31T18:07:59Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSABINO, Ana Carla. “Archive-se!” História, documentos e memória arquivística no Ceará (1835-1934). In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANAPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 98711 11 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42181-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArquivo Público do Estadopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.titleArchive-se! História, documentos e memória arquivística no Ceará (1835-1934)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO Arquivo Público do Estado foi restabelecido pelo decreto n° 479, de 3 de fevereiro do corrente ano. Restabelecido, não é bem o termo. Tal repartição jamais existiu, embora criada pelo art. 2°, da lei n° 1.371, de 6 de setembro de 1916, instituída pelo paragrafo único, do art. 8° da lei n° 1.872, de 24 de setembro de 1921, que a revogou como dependência administrativa da Secretaria dos Negocios do Interior e da Justiça [...] Já anteriormente, no antigo regimen, em virtude do paragrafo 23 do art. 3° da lei n° 1.186, de 8 de setembro de 1865, e paragrafo 21 do art. 3° da lei n° 1.222, de 20 de dezembro de 1866 (leis de meio) foi criada essa repartição como dependência da Biblioteca Provincial, instalada a 25 de março de 1867. Não há, entretanto, notícia da eficiência dêsse Arquivo nos dias atuais, não passando a sua criação de uma coisa morta, tendo apenas a sua existência no espirito da lei que o criou. [...] O Arquivo Público, portanto, nunca teve vida no Ceará. Nem ao menos uma existência efémera. [...] (SOUSA, 1933: 2). Quão difícil, quase um fardo, este debate, pois, para “beber” um “arquivo morto” durante anos de graduação e pós-graduação, precisei assumir o papel de “carpideira” sem ter nenhum talento. Ou pior, escrevi um texto como “historiadora carpideira”. Personagem no mínimo inusitado e fajuto porque, ao contrário das senhoras carpideiras, meu “choro, reza e cantoria” não encomendava a alma do defunto aos braços dos céus, mas clamava e ainda clama por saber se o morto está morto, quais as razões de sua existência, mesmo aquela efêmera, e o que aconteceu e ocorre no tempo entre a vida e a morte de um arquivo. [...]pt_BR
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