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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorArcanjo, José Estevão Machado-
dc.contributor.authorCosta, Sérgio de Melo-
dc.date.accessioned2019-05-31T14:08:59Z-
dc.date.available2019-05-31T14:08:59Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationCOSTA, Sérgio de Melo. Políticas culturais no Ceará: estudo sobre a criação do Centro Cultural Banco do Nordeste. 2012. 80f. Monografia (Graduação em Ciências Sociais) - Centro de Humanidades, Departamento de Ciências Sociais, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42169-
dc.description.abstractThe cultural policies in Brazil allow, today, huge actions in artistic production area, so as the preservation of national estate embracing many sectors of economy and society. Nonetheless, this scenario wasn’t ever well aided with resources and wealthy projects to the sector: our history shows a long period of instability of these policies, which I’ll call “protopolicies” through the text. During the re-democratization process (post military dictatorship) the State engaged some actions favorable to the creation of a National System for Culture, but clearly headed to a position of encouragement on private enterprises’ cultural investments, especially during President Fernando Henrique Cardoso’s two terms of government. Taking Ceará in a moment of important politic changes, as also the fact of its importance as a national cultural pole, I’m showing how the Banco do Nordeste Cultural Center (which belongs to a bank that is kept by over ninety percent of federal money) is born in a time of apparent “contradiction”, because, despite the strong local cultural policy, with relevant deeds of its actors and institutions, the Federal Government policy around that time was to cut culture’s budget and encourage private patronage.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPolítica culturalpt_BR
dc.titlePolíticas culturais no Ceará: estudo sobre a criação do Centro Cultural Banco do Nordestept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs políticas culturais no Brasil possibilitam, hoje, grandes realizações na área de produção artística e de preservação do patrimônio nacional que envolve diversos setores da economia e da sociedade. Porém, tal cenário nem sempre foi bem assistido com recursos e projetos abastados para o setor: nossa história demonstra um longo processo de instabilidade dessas políticas, as quais chamo neste estudo de “protopolíticas”. Durante o processo de redemocratização (pós-ditadura militar) o Estado realizou algumas ações em prol da regulamentação de um Sistema Nacional de Cultura, mas voltou-se claramente para o incentivo ao patrocínio da iniciativa privada, com destaque para os dois mandatos do Presidente Fernando Henrique Cardoso. Tomando o Ceará num momento de importantes mudanças políticas, assim como sendo um estado de referência cultural no país, mostro como o Centro Cultural Banco do Nordeste (pertencente a um banco composto por mais de noventa por cento de capital federal) surgiu a partir de uma “contradição”, pois, embora a culturallocal fosse forte, com ações relevantes de seus atores e instituições, a política do Governo Federal à época era reduzir o orçamento da cultura e incentivar o mecenato privado.pt_BR
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