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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGuedes, Dayse da Silva-
dc.contributor.authorCarvalho, Ana Zaiz Flores Teixeira de-
dc.contributor.authorLima, Ivana Cristina Vieira de-
dc.contributor.authorCunha, Gilmara Holanda da-
dc.contributor.authorGalvão, Marli Teresinha Gimeniz-
dc.contributor.authorFarias, Odaleia de Oliveira-
dc.date.accessioned2019-05-23T16:05:44Z-
dc.date.available2019-05-23T16:05:44Z-
dc.date.issued2019-04-
dc.identifier.citationGUEDES, Dayse da Silva et al. Vulnerabilidade das mulheres com vírus da imunodeficiência humana ao câncer de colo do útero. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 23, n. 2, apr. 2019.pt_BR
dc.identifier.issnOn-line version 2177-9465-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41961-
dc.description.abstractObjective: To identify the vulnerabilities of women with human immunodeficiency virus to cervical cancer. Methods: Cross-sectional study carried out in a clinic with 152 adult women with HIV, by means of the application of a structured form comprising several types of vulnerability. Results: Related to individual vulnerability, were prevalent the age above 29 years (87.5%), education higher than eight years of study (53.3%) and family income lower than two minimum wages (94.1%). The majority reported active sexual life (81.6%) and non-use of condoms (57.2%). Regarding the social vulnerability, 56.6% were unemployed. About programmatic vulnerability, 44.0% of women underwent a prevention exam in a period of more than one year. Women with more schooling (p = 0.007), employed (p = 0.000) and that did not use illicit drugs (p = 0.000) underwent the preventive exam in proper frequency. Conclusion: In this study, were identified individual, social and programmatic vulnerabilities for cervical cancer in women with HIV.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEscola Anna Nerypt_BR
dc.subjectVulnerabilidade em Saúdept_BR
dc.subjectHIVpt_BR
dc.subjectPapillomaviridaept_BR
dc.titleVulnerabilidade das mulheres com vírus da imunodeficiência humana ao câncer de colo do úteropt_BR
dc.title.alternativeVulnerabilidad de las mujeres con virus de la inmunodeficiencia humana al cáncer de cérvixpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: Identificar as vulnerabilidades das mulheres com vírus da imunodeficiência humana ao câncer de colo do útero. Método: Estudo transversal desenvolvido em ambulatório com 152 mulheres adultas com HIV, a partir de formulário estruturado envolvendo os tipos de vulnerabilidades. Resultados: Para a vulnerabilidade individual, foram predominantes a faixa etária maior que 29 anos (87,5%), com escolaridade maior que oito anos de estudo (53,3%) e renda familiar menor que dois salários mínimos (94,1%). A maioria informou vida sexual ativa (81,6%) e não utilização de preservativo (57,2%). Para vulnerabilidade social, 56,6% estavam desempregadas. Na vulnerabilidade programática, 44,0% das mulheres realizaram exame de prevenção em período superior a um ano. Mulheres com maior escolaridade (p = 0,007), empregadas (p = 0,000) e que não usavam drogas ilícitas (p = 0,000) realizavam exames preventivos na frequência adequada. Conclusão: Neste estudo, foram identificadas situações de vulnerabilidades individual, social e programática para câncer de colo do útero nas mulheres com HIV.pt_BR
dc.description.abstract-esObjetivo: Identificar las vulnerabilidades de mujeres con virus de la inmunodeficiencia humana para el cáncer de cérvix. Método: Estudio transversal desarrollado en centro de salud con 152 mujeres con HIV a partir de formulario estructurado envolviendo los tipos de vulnerabilidad. Resultados: Para la vulnerabilidad individual, eran predominantes mujeres con edad superior a 29 años (87,5%), escolaridad superior a ocho años (53,3%) y renta de la unidad familiar menor que dos salarios mínimos (94,1%). La mayoría informó vida sexual activa (81,6%) y no uso del preservativo (57,2%). Sobre la vulnerabilidad social, 56,6% estaban desempleadas. Para vulnerabilidad programática, 44,0% realizaron exámenes preventivos en periodo superior a un año. Mujeres con más escolaridad (p = 0,007), empleadas (p = 0,000) y que no usaban drogas ilícitas (p = 0,000) realizaban exámenes preventivos en la frecuencia adecuada. Conclusión: Se identificaron situaciones de vulnerabilidades individual, social y programática para el cáncer de cérvix en las mujeres con VIH de ese estudio.pt_BR
dc.title.enVulnerability of women with human immunodeficiency virus to cervical cancerpt_BR
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