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dc.contributor.authorDantas, Simone Maria Silva-
dc.contributor.authorCunha Júnior, Henrique Antunes-
dc.date.accessioned2019-05-17T13:10:10Z-
dc.date.available2019-05-17T13:10:10Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationDANTAS, Simone Maria Silva; CUNHA JÚNIOR, Henrique Antunes. Memória e arte numa formação cultural. In: ENCONTRO NORTE E NORDESTE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 1.; ENCONTRO CEARENSE DE HISTORIADORES DA EDUCAÇÃO, 5., 20-23 jun. 2006, Guaramiranga (Ce). Anais... Guaramiranga (Ce): Edições UFC, 2006. p. 127-140.pt_BR
dc.identifier.isbn85 7282 202 X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41754-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectJosé Cassiano da Silva - Históriapt_BR
dc.subjectAfrodescendênciapt_BR
dc.subjectCeará - Culturapt_BR
dc.titleMemória e arte numa formação culturalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrJosé Cassiano da Silva, o Muriçoca: um intelectual afrodescendente nos palcos da arte cearense. O Muriçoca foi um personagem da cultura Cearense. Pessoa simples, um autodidata, com postura de intelectual, querido do mundo artístico de Fortaleza e tornou-se respeitado no mundo da arte, pelas suas ações intelectuais e artísticas. Como se auto-definia solenemente, “um matuto”. Teve o seu processo de formação intelectual instruído pela observação da vida, de forma sistemática formado pela vivência contínua no mundo da arte, diplomado pela sua astúcia e persistência em participar deste mundo artístico, conclusões tiradas de uma pesquisa pro nos realizada e parcialmente relatada neste artigo. Nascido em 1914, no Sitio Riacho Seco, no pé da serra na chapada do Araripe, região do Cariri no Crato-Ce. Fato ocorrido em casa de taipa, tendo cama feita de seis forquilhas e algumas varas, com colchão de folhas de bananeira seca. Na infância sofreu as conseqüências da seca de 1915. Em 1932 trabalhou nos campos de concentração da população que fugia da seca, da qual guardava lembranças angustiantes. Amontoado de gente em piores condições do que gado nos currais. Sem espaço, higiene ou alimento suficiente para garantir a sobrevivência. A exaustão no trabalho pesado, as doenças, as tristezas nas faces pálidas, magras e rajadas pelo suor que se impregnava da poeira seca, levava muita gente a ser motivo de um ritual final com rezas, cantos e choros de saudades.[...]pt_BR
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