Nietzsche e a história da estética

Soares, Emanoel Luís Roque

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Soares, Emanoel Luís Roque	-
dc.date.accessioned	2019-05-16T14:33:58Z	-
dc.date.available	2019-05-16T14:33:58Z	-
dc.date.issued	2006	-
dc.identifier.citation	SOARES, Emanoel Luís Roque. Nietzsche e a história da estética. In: ENCONTRO NORTE E NORDESTE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 1.; ENCONTRO CEARENSE DE HISTORIADORES DA EDUCAÇÃO, 5., 20-23 jun. 2006, Guaramiranga (Ce). Anais... Guaramiranga (Ce): Edições UFC, 2006. p. 75-88.	pt_BR
dc.identifier.isbn	85 7282 202 X	-
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41719	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Edições UFC	pt_BR
dc.subject	Arte	pt_BR
dc.subject	Espírito de criação	pt_BR
dc.subject	Existência	pt_BR
dc.title	Nietzsche e a história da estética	pt_BR
dc.type	Artigo de Evento	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	Em dois momentos da história da humanidade acontece uma arrefeção do espírito humano e em ambos, tanto a arte quanto a ciência sofrem conseqüências desastrosas, pois é necessário, vigor e potência, de modo que gere um ambiente de harmonia dos contrários, onde sempre ocorrerá intervertimentos que inclua sem perdas, sem dicotomias, para que arte e ciência floresçam com o esplendor humano. Para o verdadeiro espírito criador do artista é necessário o enlaçamento de dois deuses em harmonia, da mesma maneira que para uma razão forte e virtuosa, exigida nas descobertas científicas, é necessária uma inversão total dos valores de escravos a qual fomos submetidos pelo cristianismo, pois nem a individualização apolínea, nem a moral dos submissos são capazes de despertar a arte ou revitalizar as ciências. Precisamos, pois reencontrar estes elos perdidos, acordar o espírito dionisíaco que adormece escondido em algum lugar excluso, sem, é claro, abrir mão do Apolíneo, além de libertarmos nossos espíritos da estupidez ascética do cristianismo, para que, assim, possamos ser espíritos livres e voarmos alto acima do bem e do mal, homens fortes, ou melhor, super-homens que somos. Mostrar percursos estéticos que possam nortear as ciências para proveito e prazer humano é também função do homem livre, que busca o vôo alto para melhor observar a si próprio e compreender a sua existência.[...]	pt_BR
Aparece nas coleções:	PPGEB - Trabalhos apresentados em eventos

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