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dc.contributor.authorSilva, Eugênia Andrade Vieira da-
dc.date.accessioned2019-05-16T14:25:57Z-
dc.date.available2019-05-16T14:25:57Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationSILVA, Eugênia Andrade Vieira da. Formação acadêmica dos intelectuais monárquicos sergipanos. In: ENCONTRO NORTE E NORDESTE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 1.; ENCONTRO CEARENSE DE HISTORIADORES DA EDUCAÇÃO, 5., 20-23 jun. 2006, Guaramiranga (Ce). Anais... Guaramiranga (Ce): Edições UFC, 2006. p. 103-117.pt_BR
dc.identifier.isbn85 7282 202 X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41716-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectFormação acadêmica dos intelectuais sergipanos do século XIXpt_BR
dc.subjectFormação superiorpt_BR
dc.titleFormação acadêmica dos intelectuais monárquicos sergipanospt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste trabalho é analisar a formação acadêmica dos intelectuais sergipanos do século XIX. Para tanto, foram analisados 400 sergipanos, reconhecidos e consagrados por seus pares como intelectuais, que tiveram sua legitimação publicamente divulgada em dicionários biobibliográficos, efemérides e fichas bibliográficas. Dos 400 intelectuais abalizados, 395 nasceram durante o século XIX, enquanto apenas cinco deles nasceram durante o século XVIII. Por isso, pode-se afirmar que eles constituíram a geração oitocentista sergipana e vivenciaram o período inaugural do Brasil como nação independente, quando se fazia urgente a construção de um Estado nacional brasileiro, formado por cidadãos brasileiros educados no Brasil através das faculdades imperiais, das escolas militares e dos seminários. Esses brasileiros iriam compor os quadros dirigentes do Estado Imperial. Um primeiro pressuposto, com o qual aqui se trabalha, é o de que a intelectualidade sergipana foi formada no Brasil, durante o Império, não integrando, portanto, a geração dos intelectuais brasileiros formados em Coimbra. Para Carvalho1, houve duas gerações distintas de intelectuais no Brasil. Uma, formada em Portugal (a geração de Coimbra) e a outra, formada no Brasil (a geração de São Paulo e Olinda/ Recife). Apesar de ser um estudo de referência para os seguintes, esse autor não confere nenhuma importância ao papel que, durante o século XIX, desempenharam, no Brasil, os médicos no exercício da atividade intelectual. Do mesmo modo que os médicos, foi-lhe esquecida a contribuição dada pelos engenheiros.[...]pt_BR
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