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dc.contributor.authorMarques, Alexsandro da Silva-
dc.contributor.authorSantana, Maiara Damasceno da Silva-
dc.date.accessioned2019-05-15T18:43:40Z-
dc.date.available2019-05-15T18:43:40Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationMARQUES, Alexsandro da Silva; SANTANA, Maiara Damasceno da Silva. Para além de uma imagem colonialista sobre o corpo ameríndio. In: ENCONTRO CEARENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 13.; ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO, 3.; SIMPÓSIO NACIONAL DE ESTUDOS CULTURAIS E GEOEDUCACIONAIS – SINECGEO, 3., 25 a 27 set. 2014, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE), 2014. p. 1317-1327.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-8126-065-5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41697-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIMPRECEpt_BR
dc.subjectImagem colonialistapt_BR
dc.subjectCorpo Ameríndiopt_BR
dc.subjectCorpo gentilpt_BR
dc.subjectCorpo selvagempt_BR
dc.titlePara além de uma imagem colonialista sobre o corpo ameríndiopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbr[...] Infinitas perguntas são elaboradas em relação ao corpo. Diferentes imagens e teorias tentam decifrá-lo, conceituá-lo e até mesmo (re)criá-lo. Ora símbolo de prazer e exaltação, ora obra pecaminosa que precisa ser recatado, velado, disciplinado e mantido sobre os olhos atentos da vigilância. O corpo sempre foi desde os primórdios da humanidade “alguma coisa de surpreendente”, seja como expressão de força, resistência ou como signo de beleza, sedução e prazer. É inegável a afirmação da Guacira Louro (2012) “o corpo não é (mais) um dado, mas uma fabricação. Um feito e uma ficção. O corpo é o que se diz dele e o que se faz dele.” Sendo o corpo obra da cultura, pois é nela que ele ganha sentido, é preciso termos em mente que há sobre o corpo relações de poder. Isto posto, a materialidade do corpo será sempre entrelaçada pela linguagem, signos e códigos nas diferentes representações que lhe são atribuídos. Há uma hierarquização, permeados por uma classificação e diferenciação. Ao mesmo tempo em que há resistências e transvalorizações dos signos e sentidos que são atribuídos aos corpos. [...]pt_BR
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