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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/41676
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Pordeus Júnior, Ismael de Andrade | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-15T12:23:45Z | - |
dc.date.available | 2019-05-15T12:23:45Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | PORDEUS JÚNIOR, Ismael de Andrade. Portugal em transe. Transnacionalização das religiões afro-brasileiras: conversão e performances. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2009. 168 p. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-972-671-233-6 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41676 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Imprensa de Ciências Sociais | pt_BR |
dc.subject | Religiões afro-brasileiras | pt_BR |
dc.subject | Transnacionalização | pt_BR |
dc.subject | Umbanda | pt_BR |
dc.subject | Portugal | pt_BR |
dc.title | Portugal em transe. Transnacionalização das religiões afro-brasileiras: conversão e performances | pt_BR |
dc.type | Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este ensaio trata da expansão das religiões afro-brasileiras no seu processo de transnacionalização para a Europa e, mais particularmente, para Portugal, onde esse fenômeno se encontra intrinsecamente relacionado com a migração, sobretudo a migração feminina portuguesa. São as mulheres que se destacam como mães-de-santo, assim como as iaôs nos terreiros. As migrantes do início dos anos de 1950, ao retomarem às suas origens, trouxeram consigo, na sua bagagem, o imaginário da Umbanda, e, em seguida, o Candomblé. As narrações apresentadas neste trabalho correspondem a uma dúzia de anos de pesquisas sobre o processo de transnacionalização das religiões luso-afro-brasileiras em Portugal. Essas pesquisas tiveram início em 1995, intercalando momentos distintos. Primeiramente, períodos de maiores intensidades, como o ano de 1998, quando realizei um estudo de caso a partir da uma permanência de três meses em Portugal, resultando na publicação de Uma Casa Afro-Luso-Brasileira com Certesp; no ano 2000. Em seguida, períodos menos demorados, mas não menos intensos. A cada estada em Portugal, mantinha contacto com a comunidade do Terreiro Ogum Megê, situado na zona de Benfica, em Lisboa, e procurava sempre novas comunidades. Vinculado ao Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, como investigador visitante, nos anos 2005- 2007, contei com todo o apoio daquela instituição para a realização desse novo trabalho de campo. Ali passei um ano, em intensa actividade, palmilhando cada região portuguesa em busca de novas comunidades, ritualidades e performances correlatas. Dessa maneira, pude constatar a emergência de grupos praticantes da Umbanda.[...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | CH - Livros |
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