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dc.contributor.authorBarbosa, Éden dos Santos-
dc.contributor.authorBarbosa, Madelyne dos Santos-
dc.date.accessioned2019-05-15T12:11:08Z-
dc.date.available2019-05-15T12:11:08Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBARBOSA, Éden dos Santos; BARBOSA, Madelyne dos Santos. Axé pro que der e vier: Mãe Valéria e resistência religiosa. In: ENCONTRO CEARENSE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 13.; ENCONTRO NACIONAL DO NÚCLEO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO, 3.; SIMPÓSIO NACIONAL DE ESTUDOS CULTURAIS E GEOEDUCACIONAIS – SINECGEO, 3., 25 a 27 set. 2014, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE), 2014. p. 1236-1246.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-8126-065-5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41672-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIMPRECEpt_BR
dc.subjectAxépt_BR
dc.subjectMãe Valériapt_BR
dc.subjectResistência religiosapt_BR
dc.subjectReligiosidade afro brasileirapt_BR
dc.titleAxé pro que der e vier: Mãe Valéria e resistência religiosapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho propõe um estudo sobre a religiosidade Afro Brasileira na cidade de Fortaleza e sobre como o direito universal da liberdade de opção religiosa é visto por seus adeptos, no caso, através das reflexões da Ialorixá Mãe Valéria de Logunedé e seu terreiro de candomblé de nação Ketu, Ilê Axé Omo Tifé situado no bairro do Jangurussú em Messejana. O terreiro existe, e resiste, num meio totalmente urbano há 40 anos sob a liderança da Mãe Valéria. O preconceito racial que circunda as religiões de matriz africana no Brasil, e principalmente no Ceará como no caso específico Ilê Axé Omó Tifé, é resultado de uma sociedade que educou-se fortemente sobre os dogmas e conceitos de uma religiosidade cristã, na forma católica, predominantemente. Os relatos de Mãe Valéria justificam fortemente essa ideia e seus desdobramentos através de vários casos de intolerância religiosa, preconceito racial e até mesmo abuso de poder público, tanto na sua vida pessoal como nos ritos do terreiro ao longo do tempo que este existe. [...]pt_BR
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