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dc.contributor.authorTeixeira, Karoline Viana-
dc.date.accessioned2019-05-10T17:23:06Z-
dc.date.available2019-05-10T17:23:06Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Karoline Viana. O corpo e o outro: o conflito de sensibilidades no diário de viagem de Francisco Freire Alemão, presidente da Comissão Científica (1859-1861). In: CARVALHO, Daniel Alencar de; OLIVEIRA, Gilberto Gilvan Souza; BRAÚNA, José Dércio; ALMEIDA NETO, José Maria (orgs.). Em torno da narrativa. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2019. p. 177-194.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 420 1373 3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41560-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica e Editorapt_BR
dc.subjectFrancisco Freire Alemão - Biografiapt_BR
dc.subjectNaturalismo no Cearápt_BR
dc.subjectComissão Científica de Exploração das Províncias do Norte e chefe da Seção Botânicapt_BR
dc.titleO corpo e o outro: o conflito de sensibilidades no diário de viagem de Francisco Freire Alemão, presidente da Comissão Científica (1859-1861)pt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO botânico Francisco Freire Alemão, considerado um dos mais importantes naturalistas brasileiros do século XIX, esteve na província do Ceará por dois anos e meio como presidente da Comissão Científica de Exploração das Províncias do Norte e chefe da Seção Botânica — um tipo de expedição que, apesar de patrocinada pelo imperador Pedro II, naturalistas poderiam pesar risco e prestígio antes de aceitar tal incumbência. Como lembra Lorelai Kury, participar de uma expedição científica era difícil “não apenas por causa dos perigos físicos que [viajantes naturalistas] corriam durante suas aventuras, mas também porque a comunidade científica não era unânime quanto à valorização do trabalho do viajante”. No século XIX, tal tarefa era relegada a “naturalistas mais jovens, oficiais da Marinha, nobres em busca de entretenimento filantrópico ou aventureiros em geral” (Kury, 2001, p. 864).[...]pt_BR
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